Será que valeram às imagens de sete setembro?
Para malfadada mídia tradicional que exala podridão, para os
inimigos declarados do Brasil, temos certeza que, às imagens e atitudes do dia
da independência jamais foram vistas, tanto pelo comportamento pacífico dos
manifestantes, quanto pela quantidade de pessoas de todos os níveis e faixa
etárias da sociedade, que sente tolhida e ameaçada na sua liberdade.
Não temos a certeza ainda se os discursos, às ameaças do dia
sete, não se materializaram na sequência dos acontecimentos, por conta do bom
senso dos nossos governantes, a clara demonstração de que o Presidente não quer
golpe, que o momento seria muito arriscado ou se, por uma desconfiança que já
manifestamos, às forças armadas não têm disposições para tal sacrifício, e
ainda elas obedecem mais o Mourão do que Bolsonaro, que até hoje demonstram,
que não tomam água no mesmo cantil na caserna.
Não sabemos se a bandeira branca partiu do Presidente, dos
demais poderes da república ou da força argumentativa das pessoas de bom senso,
conforme já citamos em textos anteriores os prós e contras de uma decisão mais
drástica ou até mesmo violenta, o que foi importante para todos o não
rompimento abrupto.
Bem, isto tudo talvez saberemos após o discurso de Bolsonaro
na ONU, pois lá ele poderá expor todas as suas medidas que vão ao encontro de
uma democracia nos moldes do conservadorismo, que a maioria dos brasileiros
querem e se manifestaram por isto.
Temos certeza que Bolsonaro mostrará ao mundo o que é o
Brasil hoje, livre de corrupções sistemáticas, malversação do dinheiro público,
pois com todos argumentos que o governo tem, caso não logre o êxito necessário,
massacrando às nocivas narrativas dos contras, é sinal que existe uma forte conspiração
contra o nosso país, de âmbito internacional, com apoio de brasileiros que
pensam a curto prazo, tipo, dane-se o porvir.
Dos ataques diários ininterruptos feitos a Bolsonaro
diariamente, o povo de bem já constatou que Bolsonaro está cumprindo suas
promessas de campanha, exceto quando o congresso ou STF derrubam, já provou que
ele comprou vacinas logo que elas
começaram a ser fabricadas, deixou bem transparente o tanto de recursos enviado
para o Brasil inteiro enfrentar a pandemia, não há prevaricação com o meio
ambiente, não cometeu nenhuma corrupção, terminou centenas de obras paradas, está
em pleno desenvolvimento do modal
ferroviário do país de norte a sul, a maioria de seus assessores são técnicos, salvou a
economia informal e formal brasileira com ajuda financeira e subsídios, é capaz
de mobilizar um população significativa e outras situações positivas,
significam então que até sete setembro, que o Presidente não se corrompeu
então, ele não é genocida, não é
fascista e nem golpista, acredita em Deus, pátria e família daí, perguntamos:
Que Presidente que a esquerda e a imprensa malvada quer no estilo “me dá o
poder, pois ele é nosso”?
Lula, provavelmente não será nem candidato, não há confiança
numa terceira via agregadora, pois tem muitos imbecis e figurinhas carimbadas
de mazelas e má intenção, então são contraproducentes estes ataques infundados
em detrimento das carências do país.
A propósito, não devemos furtar ao nosso dever de criticar e
nos envergonharmos, da maioria dos políticos que representam Minas Gerais hoje,
citando alguns com indícios de atitudes não republicanas como, Aécio Neves,
Anastásia, Rodrigo Pacheco, este, cujos votos dos mineiros foram descarregados
nele, para derrubar Dilma, contudo pelos seus feitos, era preferível a pândega circence
Dilma Rousseff; riríamos da ignorância e palhaçadas literais dela, e não
choraríamos a covardia de Pacheco. Um sujeito culto, tamanho gigante,
provavelmente rico, imponente, voz de locutor, traindo a nossa pátria em rede
nacional. Caramba! Tantas asas para voar alto e prefere revelar sua
pusilanimidade para não sair do poleiro.
Minas Gerais, “quem te conhece não esquece jamais”, ainda bem
que o governador Romeu Zema, está resgatando seus valores, vamos aguardar os
próximos políticos de 2022, imaginem como estão tristes homens do passado como
Tancredo Neves, Juscelino Kubitschek, Francelino, Milton Campos, Aureliano
Chaves, Itamar Franco o injustiçado Eduardo Azeredo e outros grandes mineiros,
como o maior deles “Tiradentes”, que morreu pela liberdade.
Muitos acreditam que tudo é relativo no mundo, depende de
nossas tendências, educação, cultura, geografia, clima, tradição e outras
variáveis de natureza quase infinita.
Não concordamos com relativismos, livre totalmente de
eufemismos, pois temos muitas convicções, que há muitas verdades absolutas, do
contrário não estaríamos neste mundo, competindo em busca da sobrevivência,
fazendo mais do mesmo apenas – nada teria razão – seria tudo ilusão e muita
frustração.
Temos muitos motivos para acreditarmos no caminho, na verdade e na
vida.
Que Deus nos ajude!