Não negamos atenção para ninguém
Nosso estilo de escrevermos nossas colunas são bem
explicativas e através de fontes confiáveis; tentando apresentarmos comentários
abalizados sobre diversos assuntos, em algumas áreas das ciências exatas e
humanas, religiões e, especificamente política, tema este, que mais nos apraz,
embora saibamos que nossas opiniões, não tem a concordância de todos leitores,
é evidente.
Todo segmento político tem conhecimento dos inúmeros cargos
que ocupamos, nos dois hospitais, Bom Pastor (18 anos) e Regional (5 anos), por
vários anos, como secretário da Administração por quatro mandatos, fundador do
FAPEN e (assessorando, o Prefeito da época, o Sr. Aloisio Ribeiro de almeida),
fomos Presidente deste Fundo de aposentadoria e Pensão, hoje, IMPREV, por sete
anos, além de termos Presidido inúmeras comissões de mudanças, e implantações
de novos institutos legais, impostos pela Constituição Federal de 1988, emendas
e leis nacionais, terminando nossos trabalhos ligados ao Município, como
Presidente da Fundação Hospitalar e Secretário de Controle Interno, e esta
secretaria, a pior delas, pois embora os Prefeitos e gestores, tenham a certeza
de que é uma assessoria importantíssima, que pode livra-los de embaraços durante
o transcurso da gestão; foi nela que mais nos frustramos.
“En Passant”, parabenizamos todos que por lá passaram, e
também, quem administra a pasta hoje, pois, trata-se de uma Secretaria de
resultados questionáveis e normalmente, sendo ela um núcleo duro da gestão,
onde só deveriam prevalecer às leis vigentes, fortalecendo as suas atribuições
de prevenir erros, fiscalizar, auditar, receber relatórios mensais e dar
pareceres na execução orçamentária, no entanto, trata-se de uma área mal
compreendida, se usarmos de um eufemismo.
Gestores de primeiro escalão e até o Chefe do Executivo,
mesmo sabendo que naquela Secretaria se protege sua integridade, a fim de não
incorrerem em ilegalidades e sofrerem punições, não morrem de simpatia pelas
suas ações, especialmente, àquelas que impedem seus meandros de natureza
política. Criamos uma frase, há muito tempo atrás: Administrar a “coisa pública”
é a arte de compatibilizar o que é tecnicamente possível com o que é
politicamente necessário, e neste hiato, entram os Procuradores, com suas
filigranas, tendenciosas hermenêuticas, tentando revestir os atos políticos de
“legalidade, moralidade, publicidade, eficiência e razoabilidade, tão comum,
hoje, no Brasil inteiro, a partir de quando, o Supremo Tribunal, passou a
extrapolar o conteúdo da CF, adentrando aos méritos de competências de outros
tribunais.
Daí “o burro fica amarrado de acordo com a vontade do dono”,
simples assim. E usando às palavras de um amigo: Na política você consegue amigos
e inimigos, depois que você sai, a maioria dos amigos te esquecem e os inimigos
jamais. Muito válido tal máxima, para quem gosta de coisa certa.
A propósito, fizemos este introito para elucidarmos, que não podemos
receber por cartas reclamações escritas acusando setores da Prefeitura de mal
atendimento, a fim de denunciarmos possíveis irregularidades, por dois motivos,
primeiro, não fazemos jornalismo investigativo, segundo, por termos amealhado
bastante experiência na área pública, (nos escusando da falta de modéstia),
sabemos de todos os pontos de estrangulamentos na administração, seja direta ou
indireta, conhecemos também, os “buracos” onde podem sair “ratos enormes” com
queijos na boca, nas costas, sacolas, bolsos e alguns mais afoitos através até
de PIX, ou em casa mesmo, em dólares. Estamos apenas aventando hipóteses e
feitos (que conhecemos no passado e denunciamos), os quais, normalmente, são
infundados ou intrigas da oposição, pois, pelo menos aqui em Varginha, felizmente,
esta prática não é comum, exceto...se vier a tona.
Destarte, não podermos entrar no mérito das mudanças
estabelecidas pelos nossos sucessores nas áreas que já atuamos, especialmente,
nos Hospitais (de onde recebemos uma infinidades de reclamações, de ordem
administrativa), pois, a não ser que seja algo grave do conhecimento de todos,
fica muito difícil opinarmos, especialmente, sobre os atuais trâmites
operacionais, e até mesmo pessoas da Diretoria, pois nunca ouvimos falar delas
administrando órgãos públicos de tal envergadura, quais suas competências, seus
interesses e seus comprometimentos com o público alvo, que sabemos ser carente
de atenção, numa hora muito difícil para pacientes e familiares, mas, como
carisma não se compra na prateleira (...) tem ou não.
No mais, os atendimentos hospitalares em Varginha são muito
bons, com médicos competentes, enfermeiros, profissionais multidisciplinares e
de apoio administrativo excelentes, pelo menos por onde passamos, vimos.
Temos consciência, que erámos uma figura pública no passado,
e após assumirmos uma área do jornalismo, continuamos como tal, pois, somando
todos os veículos de comunicação que atuamos e mídias sociais, passam de 30 mil
seguidores e isto nos deixam numa certa evidência, contudo, não podemos fugir
dos nossos propósitos citados.
E falando nisto, temos o costume de enviarmos nossas colunas,
via Whatsapp, para nossos contatos, pensando na facilidade deles não precisarem
procurar jornais, no entanto, apesar de muitos comentarem satisfeitos, ficamos
deveras constrangidos com outros, por não sabermos se o contato quer receber ou
não. Assim sendo, este texto de hoje, via celular, será o último que
mandaremos, a não ser que recebamos autorização. E podem crer, quem não gosta
de ler ou mesmo do assunto, e não manifestar interesse para nós, creia, não
ficaremos ofendidos, continuarão nos nossos contatos, o que é uma honra para
nós, mantê-los junto a nós. Obrigado e saudações.
Finalizando, informamos que o Município têm setores para
receberem reclamações, assim como têm Vereadores que se interessam pelas
necessidades dos munícipes, só aconselhamos que fujam daqueles que anotam e
jogam fora o seu pedido, como um antigo ex-Prefeito de Varginha. E não reclame
só uma vez, insistam.
Saibam, somos torcedores de Varginha, Minas Gerais e do
Brasil e não negamos informações para ninguém, em função do que sabemos.
Que Deus ajude o Varginha, especialmente a Oncologia, e, os
brasileiros!