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Argentina registra menor inflação mensal em quatro anos

Reprodução
Em novembro, a Argentina registrou uma inflação mensal de 2,4%, o menor índice desde julho de 2020. A variação acumulada dos preços nos últimos 12 meses caiu pelo sétimo mês consecutivo, atingindo 166%. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina (Indec), os setores com as maiores altas de preços foram Educação e Moradia, Água, Eletricidade e outros combustíveis. A desaceleração da inflação, que em dezembro passado foi de 12,8%, contribui para a crescente popularidade de Javier Milei durante o ajuste fiscal. De acordo com pesquisa do instituto Zubán Córdoba, os avanços na economia e a redução no ritmo de aumento dos preços são considerados os resultados mais positivos do governo atual.

Embora a maioria dos entrevistados não perceba melhorias em sua situação econômica desde o início do mandato do presidente libertário, a aprovação de Milei variou entre 25% e 42% ao longo do último ano, alcançando 47% no mês passado, conforme dados do instituto. Por sua vez, o instituto Poliarquía apontou uma aprovação de 56% para o presidente argentino.

A desaceleração da inflação ocorre sobre um cenário de preços elevados, que dispararam no começo do governo de Milei, após a desvalorização abrupta do peso argentino. No primeiro semestre, a pobreza no país atingiu 52,9% da população, segundo dados oficiais. Esse é o nível mais alto em 20 anos e representa um aumento de 3,4 milhões de pessoas em situação de pobreza em comparação com o segundo semestre do ano anterior, quando o índice estava em 41,7%.

Fonte: CNN

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