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Arrecadação recorde, rombo bilionário e aumento salarial: Lula gasta mais e premia governo!

Mesmo com uma arrecadação recorde de R$ 2,65 trilhões, o governo Lula (PT) fechou o ano de 2024 no vermelho, gastando mais do que arrecadou e resultando em um rombo fiscal de R$ 43 bilhões. Ainda assim, Lula e sua base no Congresso decidiram aumentar os próprios salários, dos ministros e de parlamentares, elevando os vencimentos para R$ 46.366,19 a partir de fevereiro.
A meta do governo era zerar o déficit, mas as despesas passaram de R$ 2 trilhões, impulsionadas principalmente pelo crescimento nos gastos com previdência, funcionalismo público e benefícios sociais. Mesmo com um déficit menor do que os R$ 228 bilhões registrados em 2023, a realidade é que Lula não cumpriu a promessa de equilibrar as contas públicas.
A desculpa do governo é que despesas extraordinárias — como enchentes no Rio Grande do Sul, incêndios no Pantanal e repasses para o Judiciário — foram retiradas do cálculo oficial da meta fiscal, permitindo que o rombo ficasse dentro da tolerância estabelecida. No entanto, o problema central segue o mesmo: o governo arrecada mais do que nunca, mas gasta sem controle.
O aumento salarial aprovado para Lula, ministros e parlamentares faz parte de uma lei sancionada em 2022, no final da gestão de Jair Bolsonaro (PL), mas foi estruturado de forma escalonada, resultando no último reajuste agora em fevereiro de 2025. No entanto, os aumentos variaram entre 18% e 50%, enquanto a inflação do período foi de apenas 10,4%.
Enquanto a população sofre com os constantes aumentos da gasolina, da energia elétrica e da inflação nos supermercados, a classe política comemora mais dinheiro no bolso, bancada pelos impostos pagos pelo cidadão brasileiro.

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Gazeta de Varginha

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