Atlético-MG sofre com bola aérea, enfrenta gramado ruim e faz estreia em baixa rotação
- Elisa Ribeiro
- 25 de jan. de 2024
- 2 min de leitura
Time de Felipão perde Hulk de última hora, tem dificuldade diante do Patrocinense e faz exibição longe do esperado do franco favorito ao título do Campeonato Mineiro
A derrota do Atlético-MG, de virada, por 2 a 1, na estreia do Campeonato Mineiro, para o Patrocinense, está longe de definir a temporada do clube. No primeiro jogo do ano, com um gramado ruim e poucos dias de preparação em relação ao adversário, não se pode cobrar um grande desempenho do Galo, mas deve ser uma direção para melhorias.
O treinador mandou a campo um time diferente do que usou no jogo-treino, contra o Ipatinga, na semana passada. Sem Hulk, que foi vetado da partida por uma infecção estomacal, Scolari optou por Alan Kardec. Além disso, Pedrinho foi quem começou na vaga de Pavón.
Mas quem chegou mais perto do primeiro foi o Patrocinense, em cabeceio de Caíque. Everson foi obrigado a fazer grande defesa. A bola aérea foi, inclusive, ponto fraco do Atlético na partida. Um dos entraves para ser desenvolvido.
O gol do Galo saiu com Maurício Lemos, de falta. O zagueiro bateu colocado no cantinho. E, após o gol, a equipe alvinegra teve ainda mais dificuldade em permanecer com a bola, sobretudo no campo ofensivo. Com espaço entre as linhas, Paulinho recuou um pouco, por vezes, atuando quase no meio-campo.
O empate do Patrocinense veio pelo alto. Bola cruzada para a área, e Everton Kanela cabeceou para as redes. O atacante subiu nas costas do zagueiro Maurício Lemos, que não o acompanhou.

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