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Brasil enfrenta quase 2 milhões de ataques de malware por dia; veja dicas para se proteger.

  • gazetadevarginhasi
  • 30 de out. de 2024
  • 2 min de leitura
Reproduçâo
O Panorama de Ameaças de 2024 da empresa global de cibersegurança Kaspersky, revela que a empresa bloqueou mais de 725 milhões de ataques de malware no Brasil entre junho de 2023 e julho de 2024, o equivalente a 1,9 milhão por dia e cerca de 2 mil ataques por minuto.
Apesar de representar uma queda de 16% em relação ao período anterior, o país concentra 63% de todas as detecções na América Latina, reforçando a necessidade de atenção máxima das empresas em relação à cibersegurança.
Entre os setores mais atacados por malware no Brasil estão: Indústria (20,11%), Governo (18,06%) e Agricultura/Florestal (16,93%). Os ataques bem-sucedidos nessas áreas, que envolvem produção industrial, serviços públicos e cadeia de produção de alimentos, junto com a crescente digitalização, exigem que as empresas priorizem cada vez mais a cibersegurança nesses setores.
"A predominância de ataques em setores críticos da economia brasileira demonstra que os cibercriminosos miram em dados e sistemas com potencial para causar grande disrupção. Portanto, é fundamental que empresas e organizações reforcem suas defesas, especialmente com a sofisticação crescente dos ataques", comenta Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina.
As principais ciberameaças detectadas no país se dividem entre adwares e trojans. Ferramentas de hacking associadas à pirataria, como o "HackTool.Win32.KMSAuto" (16,23%), também representam um risco significativo.
O malware “Trojan-Downloader.PowerShell.Agent”, responsável por 27% das detecções no Brasil, se mostrou particularmente perigoso por usar o PowerShell, uma ferramenta legítima do Windows, para baixar e executar outras ameaças, como ransomware e spyware, dificultando sua detecção.
"Embora tenhamos bloqueado mais de 1,15 bilhão de ataques de malware na América Latina no último ano, a redução de 3,2% em relação ao período anterior não é motivo para euforia. Os cibercriminosos estão constantemente refinando suas táticas e buscando novas brechas para explorar", explica.
"A queda nos números pode indicar uma mudança de foco para ataques mais direcionados e sofisticados, o que exige atenção constante e investimentos contínuos em segurança digital por parte de empresas, governos e usuários", finaliza Assolini. trabalho infantil. Do total de jovens de 5 a 17 anos, 52,6% (20,1 milhões) realizavam afazeres domésticos e/ou tarefas de cuidados de pessoas.
O número sobe para 56,9% entre meninas e cai para 48,5% entre meninos.
Fonte:O tempo.

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