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Cúpula em Paris debate regras contra domínio de máquinas

Reprodução
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Especialistas reunidos em uma cúpula sobre Inteligência Artificial (IA) em Paris discutem a urgência de estabelecer regras para evitar que os humanos percam o controle dessa tecnologia.
Diferente das cúpulas anteriores, que focaram na segurança, o evento visa tratar da governança da IA, buscando uma declaração global sem compromissos obrigatórios.


Max Tegmark, presidente do Future of Life Institute, alerta para a necessidade de aproveitar este “momento crucial” para prevenir riscos, como ataques cibernéticos e biológicos, que têm surgido junto ao avanço da IA.
Um relatório internacional sobre a segurança da IA foi apresentado com a colaboração de 96 especialistas, apontando os perigos da tecnologia.
Especialistas como Yoshua Bengio e Max Tegmark expressam preocupações sobre a perda de controle da IA, especialmente com o avanço para a criação de uma inteligência artificial geral, que pode ser mais inteligente que os humanos.


Alguns preveem que isso pode acontecer nos próximos anos, trazendo riscos como sistemas de armas autônomos. Tegmark e outros defendem que os governos devem adotar medidas rigorosas de proteção e regulamentação, comparando a IA a setores como a energia nuclear, que requerem provas de segurança antes de serem implementados.
No entanto, Michael Jordan, professor de ciência da computação da Universidade de Berkeley, discorda da ideia de uma IA superinteligente, argumentando que ela não pode entender o contexto humano de maneira profunda.

Fonte: O Tempo.

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Gazeta de Varginha

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