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CAA-MG oferece Auxílio Extraordinário para vítimas de desastres naturais

Reprodução
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Algumas regiões de Minas Gerais têm enfrentado sérios danos devido às fortes chuvas no início de 2025. Em resposta a essa situação, a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG) está oferecendo um auxílio extraordinário para advogados e advogadas afetados por inundações e desastres naturais, com o objetivo de ajudar a reparar danos em residências e escritórios.


Um exemplo significativo das chuvas intensas aconteceu na primeira quinzena de janeiro, afetando cidades como Ipatinga e Dom Silvério, que sofreram grandes inundações, deixando muitas pessoas desalojadas, desabrigadas e, infelizmente, algumas vítimas fatais, conforme informações do Corpo de Bombeiros.


De acordo com uma resolução assinada pela CAAMG em 2022, que permanece válida até 31 de março de 2025, o auxílio pode alcançar até R$ 4.200, dependendo da gravidade dos danos causados pelas inundações nos municípios mineiros.


A presidente da CAAMG, Ângela Botelho, explicou que a extensão do prazo até março está relacionada ao fim da temporada de chuvas do verão brasileiro. Ela destacou que os eventos climáticos extremos evidenciam a vulnerabilidade da região, e que a CAAMG, como braço assistencial da OAB Minas, busca oferecer apoio aos advogados afetados, amenizando os prejuízos causados pelas inundações e desastres naturais.


O auxílio é concedido de forma única aos advogados e advogadas adimplentes, para cada evento danoso e cada imóvel afetado. Em casos de sociedade de advocacia, o requerimento deve ser assinado por todos os integrantes. Para aqueles que tiverem tanto o escritório quanto a residência afetados, o somatório das despesas de ambos os locais será considerado, desde que o valor total não ultrapasse o limite estipulado.


Durante esse período de chuvas, o Corpo de Bombeiros alerta sobre a importância de adotar medidas preventivas para evitar acidentes e proteger a população, dado o aumento das ocorrências, como quedas de árvores, inundações e riscos de desabamentos.

Fonte:Sindijori.

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Gazeta de Varginha

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