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Café de verdade: especialista da Emater ensina como não errar na escolha do pó

  • gazetadevarginhasi
  • 13 de fev.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Com a elevação dos preços do café, os consumidores precisam ficar atentos às versões adulteradas que estão surgindo no mercado. O chamado “café fake” já foi identificado em prateleiras de São Paulo e da região Sul do país, contendo impurezas mascaradas por torras escuras e sem o devido registro para venda.
Segundo Bernardino Cangussú Guimarães , coordenador técnico de Cafeicultura da Emater-MG , há algumas formas de evitar esse tipo de produto. A primeira é verificar as informações da embalagem. “Se o rótulo indicar algo além de café, há misturas que não são benéficas”, alerta.
Outra dica é observar o preço. Atualmente, um pacote de 500 gramas de café custa, em média, R$ 30 , enquanto as versões adulteradas são vendidas por menos da metade desse valor.

Dicas para
escolher um bom café
Moedor caseiro: Prefira café em grão, pois conserva melhor o sabor e evita impurezas.
Torras claras: Cafés muito escuros podem estar queimados e esconder misturas.
Medida certa: Use 7g de pó (uma colher de sopa rasa) para 100ml de água para evitar amargor e desperdício.
Evite desperdício: Faça apenas a quantidade que será consumida em algumas horas. O café adoçado na garrafa pode fermentar e perder sabor.
Adoce na xícara: O café adoçado no preparo pode fermentar e alterar o gosto.
Certificados Prefira Cafés: Selos de qualidade são um indicativo confiável de um bom produto.

Investimento
na qualidade
Para garantir um café de excelência, Minas Gerais investe em programas como o Certifica Minas Café e em concursos de qualidade.
“A assistência técnica da Emater essas iniciativas ajuda os produtores a entregar um café puro e de alto padrão ao consumidor”, afirma Bernardino Guimarães .
Fonte: AgênciaMinas

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