Chanceleres do G7 pedem cessar-fogo imediato no Líbano
27 de nov. de 2024
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O governo de Israel votará um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah na terça-feira (26), segundo antecipado por um porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à CNN. A reunião do gabinete israelense estava marcada para as 16h, no horário local, mas sofreu atraso, disse o porta-voz do primeiro-ministro à CNN. Netanyahu prefere levar a votação sobre o possível acordo ao Gabinete de Segurança do país em vez de todo o gabinete, disse uma fonte à CNN, acrescentando que o premiê está verificando a legalidade dessa medida. O governo de Israel votará um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah nesta terça-feira (26), segundo antecipado por um porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à CNN. A reunião do gabinete israelense estava marcada para as 16h, no horário local, mas sofreu atraso, disse o porta-voz do primeiro-ministro à CNN.
Netanyahu prefere levar a votação sobre o possível acordo ao Gabinete de Segurança do país em vez de todo o gabinete, disse uma fonte à CNN, acrescentando que o premiê está verificando a legalidade dessa medida.
O Gabinete de Segurança do governo de Israel avalia nesta terça-feira (26) a proposta de cessar-fogo com o grupo Hezbollah. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aprovou “a princípio” a proposta, segundo uma fonte familiarizada com o assunto. A proposta apoiada pelos Estados Unidos visa uma suspensão de 60 dias no conflito e está sendo retratada como a base de um cessar-fogo definitivo, segundo um oficial libanês. A autoridade pontuou que os termos estão dentro dos parâmetros da Resolução 1701 da ONU, que colocou fim à guerra entre o Hezbollah e Israel de 2006. O documento estipula que os únicos grupos armados na área ao sul do rio Litani, no Líbano, devem ser o Exército do Líbano e as forças de manutenção da paz da ONU, conhecidas como Unifil.
A proposta também exige que as forças terrestres israelenses, que operam no sul do Líbano desde setembro, se retirem do país e que haja uma aplicação mais rigorosa da Resolução 1701, explicou a fonte, que não quis ser identificada.
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