Correios enfrentam prejuízo bilionário e adotam medidas para evitar insolvência
Os Correios estão enfrentando uma grave crise financeira em 2024, com um prejuízo acumulado de R$ 2 bilhões nos primeiros nove meses do ano, se aproximando do recorde de R$ 2,1 bilhões registrado em 2015. Para evitar a insolvência, a estatal implementou uma série de medidas, incluindo um teto de gastos de R$ 21,96 bilhões.
Outras ações incluem a suspensão temporária de contratações por pelo menos 120 dias, renegociação de contratos com uma redução mínima de 10%, e a proibição de prorrogações contratuais sem economia comprovada. A expectativa de receita para 2024 foi revisada para R$ 20,1 bilhões, abaixo dos R$ 22,7 bilhões inicialmente projetados.
O presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, lidera os esforços para estabilizar as contas e evitar a intervenção do Tesouro, que seria necessário em caso de falência. Especialistas alertam para a necessidade de uma gestão eficiente para garantir a sustentabilidade da empresa no longo prazo.
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Pergunta: Quais medidas os Correios estão adotando para evitar a insolvência?Resposta: Os Correios estabeleceram um teto de gastos, suspenderam contratações temporariamente, renegociaram contratos e revisaram suas metas de receita para conter o prejuízo bilionário.
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