top of page
1e9c13_a8a182fe303c43e98ca5270110ea0ff0_mv2.gif

Coxão Duro Brasileiro Lidera Lista dos Alimentos Mais Mal Avaliados do Mundo, Segundo TasteAtlas

Em um levantamento realizado pelo site TasteAtlas, o coxão duro brasileiro foi classificado como o alimento mais mal avaliado do mundo. Esse corte de carne, também conhecido em inglês como "top round roast," é retirado da parte traseira da perna do boi e é bastante popular no Brasil, sendo comumente utilizado em churrascos e cozidos para amaciar suas fibras mais rígidas e realçar seu sabor.

Embora seja mais fibroso e menos macio que cortes nobres como filé-mignon ou picanha, o coxão duro é valorizado no Brasil por sua acessibilidade e versatilidade.
A pesquisa não pretende julgar o valor do prato, mas apenas refletir as opiniões dos consumidores sobre os alimentos. Veja outros pratos que figuram entre os mais mal avaliados:

  1. Coxão Duro – Brasil: Um corte acessível e versátil, comum em churrascos e cozidos no Brasil.
  2. Blodpalt – Finlândia: Bolinhos de farinha e sangue animal, recheados com cebola e bacon, cozidos em caldo e servidos com bacon e geleia de lingonberry.
  3. Aginares Salata – Grécia: Salada de alcachofras temperada com azeite, limão, mostarda e alho.
  4. Hákarl – Islândia: Carne de tubarão fermentada e seca, de sabor intenso, acompanhada da bebida brennivin.
  5. Bocadilho de Sardinhas – Espanha: Sanduíche de baguete com sardinhas enlatadas, frequentemente com pimentões e maionese.
  6. Ramen Burger – EUA: Hambúrguer com "pães" de macarrão ramen frito, popularizado em 2013.
  7. Jellied Eels – Inglaterra: Enguias cozidas que gelificam ao esfriar, tradicional na culinária de rua londrina.
  8. Chapalele – Chile: Pão de batata típico da Ilha de Chiloé, consumido como lanche ou acompanhamento.
  9. Peixe Tailandês ao Curry – Tailândia: Curry fermentado com vísceras de peixe, servido com arroz.
  10. Sopa de Pão Checo (Chlebová polévka) – República Tcheca: Sopa com base de pão, cebolas e água, por vezes incrementada com ovos e vegetais.
    Fonte: Revista Oeste

Comments


bottom of page