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Desaprovação de Lula atinge 57%, segundo nova pesquisa Genial/Quaest

  • gazetadevarginhasi
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura
A desaprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu para 57% em maio, de acordo com nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (4). É o maior índice registrado desde que a série começou, em junho de 2023.
A aprovação caiu para 40%, também o menor patamar desde o início da pesquisa. Os dados variaram dentro da margem de erro de dois pontos percentuais: em março, a desaprovação era de 56% e a aprovação, de 41%. O grupo de indecisos ou que não respondeu permaneceu em 3%.
A pesquisa ouviu 2.004 pessoas entre os dias 29 de maio e 1º de junho, com nível de confiança de 95%.
Na avaliação geral do governo, 43% consideram a gestão negativa (eram 41% em março), 28% classificam como regular (queda de um ponto), e 26% avaliam positivamente (também com queda de um ponto).
Desempenho por regiões e perfis
  • Nordeste: Lula mantém maior aprovação (54%), com leve alta em relação a março (52%).
  • Sudeste: maior rejeição, com desaprovação de 64% (alta de 4 p.p.).
  • Sul: desaprovação oscilou de 64% para 62%.
  • Centro-Oeste e Norte: desaprovação subiu de 52% para 55%.
Por faixa etária:
  • Jovens de 16 a 34 anos mostraram leve melhora na avaliação: aprovação subiu de 33% para 37% e desaprovação caiu de 64% para 60%.
  • Entre pessoas de 35 a 59 anos, desaprovação cresceu cinco pontos (de 54% para 59%) e aprovação caiu de 44% para 38%.
Por escolaridade e renda:
  • Entre pessoas com ensino fundamental, aprovação é de 50% e desaprovação, de 47%.
  • Com ensino médio completo, a reprovação se mantém em 61%.
  • No grupo com ensino superior completo, desaprovação caiu levemente de 65% para 64%.
  • A aprovação é maior entre quem ganha até dois salários mínimos (50%) e menor entre quem recebe mais de cinco salários mínimos (61%).
Por religião:
  • Católicos: pela primeira vez, desaprovação (53%) supera a aprovação (45%).
  • Evangélicos: rejeição continua acima dos 60%, com leve recuo de 67% para 66%.
A pesquisa também investigou a percepção da população sobre economia, fraudes no INSS, aumento do IOF e comparações com governos anteriores. A violência segue como a principal preocupação dos brasileiros.

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Gazeta de Varginha

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