O dia internacional da mulher, oficialmente celebrado em 8 de março, simboliza um histórico de lutas pela igualdade de direitos e oportunidades, sem distinção de gênero.
Na Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Varginha a data foi marcada por atos de gentileza e conscientização. A arte de homenagem elaborada pela assessoria de comunicação da SES-MG, do nível central, foi replicada nos canais internos de comunicação. Assim como as artes e vídeo com orientações sobre os direitos da mulher, especialmente no que tange a oferta de serviços de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O núcleo de humanização da SRS Varginha fomentou a organização de lanches coletivos nos setores. As mulheres também foram presenteadas pela gestão da regional com uma rosa.
Houve sorteio de alguns exemplares para as servidoras do livro “Um outro jeito de viver – (des) aprendizados e experiências de uma estudante de um curso em milagres”, gentilmente cedidos pela autora varginhense Izabela Davanzo. Izabela é filha da servidora Edna Maria Davanzo de Paiva, analista de prestação de contas da SRS Varginha.
Luiz Paulo Riceputi Alcântara, superintendente da SRS Varginha, salientou que historicamente, a mulher sempre foi vinculada à responsabilidade do cuidar. “Competia a ela cuidar de todos, filhos, pais, cônjuges. Recentemente, o Brasil adotou um modelo de seguridade social que deve garantir às mulheres o suporte necessário para que possam se inserir cada vez mais no mercado de trabalho e contribuir com o desenvolvimento da nação”, disse.
Sobre a condição da mulher na atualidade, o superintendente observou que, “fato é que essas guerreiras continuam com sua dupla jornada, trabalhando e ajudando no desenvolvimento de sua família, cuidando sempre. Não à toa, são a maior força de trabalho na saúde, talvez por terem a sensibilidade e, sobretudo, a capacidade de superar desafios que, não fossem por elas, seriam obstáculos intransponíveis. Uma data para nos lembrar sempre da relevância das mulheres para qualquer sociedade”.
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