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Em meio a críticas a Zema, Silveira afirma apoio à candidatura de Pacheco ao governo de Minas.

Reprodução
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Em meio a críticas ao governo de Minas Gerais, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), declarou apoio à candidatura do ex-presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD), ao governo estadual em 2026.

A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (6 de fevereiro), na Prefeitura de Belo Horizonte, quando Silveira, junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, e ao prefeito em exercício da capital, Álvaro Damião (União Brasil), anunciaram um investimento de R$ 110 milhões para o Anel Rodoviário.

Silveira destacou que Pacheco é um dos políticos mais preparados do Brasil e que possui todas as condições de ocupar qualquer cargo público, incluindo o governo de Minas Gerais. "Meu desejo pessoal é público. Seria uma grande alegria vê-lo disposto a disputar o governo do Estado", afirmou.

O ministro ainda ressaltou que seu apoio a Pacheco reflete também o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que já demonstrou publicamente sua preferência pelo nome do senador para as eleições de 2026.

“O presidente Lula já se manifestou nesse sentido, e acredito que ele é o melhor candidato. Acredito que ele vai continuar ganhando em Minas Gerais e, para o bem dos mineiros e dos brasileiros, vai ganhar novamente em 2026 e, assim, eleger o governador do Estado”, declarou Silveira.

As declarações de Silveira ocorreram em meio a várias críticas ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Embora não tenha mencionado o nome de Zema, o ministro afirmou que, apesar das orientações do presidente Lula para uma colaboração harmônica com os governadores, o governo federal tem enfrentado dificuldades em trabalhar em parceria com o governo mineiro.

Silveira citou como exemplo a sanção do Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), que ajudou a resolver um dos maiores problemas econômicos de Minas Gerais, que havia aumentado sua dívida de R$ 110 bilhões, em 2021, para R$ 165 bilhões. "Minas estava quebrada e, com isso, comprometendo serviços públicos essenciais.

A solução foi possível graças à generosidade do presidente Lula, que aprovou um programa para resolver essa questão", afirmou o ministro.

Outro tema abordado por Silveira foi o Rodoanel Metropolitano de Belo Horizonte, que, segundo ele, teve suas articulações paralisadas pelo governo estadual. "O que chamamos de Anel Rodoviário, na verdade, virou uma avenida. O verdadeiro Anel de Belo Horizonte está parado e as discussões cessaram.

É hora de retomarmos essa cobrança, para garantir a construção de um Anel Rodoviário real, que tire o tráfego de dentro da capital e contribua para o desenvolvimento da região metropolitana", concluiu.

Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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