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Em reunião com ministros, Lula exige redução nos preços dos alimentos: "Todos sabem que está caro"

  • gazetadevarginhasi
  • 20 de jan.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou, nesta segunda-feira (20), a redução nos preços dos alimentos, que, segundo ele, “estão caros para o trabalhador”. O petista enfatizou que os preços precisam ser compatíveis com o salário da população.

“Se trabalhamos por união e reconstrução, agora vamos focar em outra tarefa fundamental: reconstrução, união e alimentos mais baratos para a mesa do trabalhador, porque os preços estão elevados”, declarou.

Lula fez esses comentários durante a primeira reunião ministerial de 2025, com sua equipe de ministros de primeiro escalão, para definir as estratégias do governo. Ele também indicou que o governo começará a planejar suas ações com foco nas eleições de 2026.

“Todo ministro sabe que o alimento está caro. Nossa tarefa é garantir que os alimentos cheguem à mesa do trabalhador e da dona de casa, em condições que correspondam ao salário que ele recebe”, afirmou o presidente.

O alto custo dos alimentos representa um dos maiores desafios do governo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 10 de janeiro indicaram que os alimentos consumidos no domicílio, itens usados cotidianamente em casa, tiveram uma inflação de 8,23% ao longo de 2024.

Entre os produtos que mais impactaram esse aumento estão as carnes (20,84%), o café moído (39,60%), o leite longa vida (18,83%) e as frutas (12,12%). Esses índices foram medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Em maio de 2024, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o presidente frequentemente liga para perguntar sobre o preço dos itens.

“O Lula me liga para saber o preço das coisas. Ontem mesmo ele me ligou para perguntar sobre o preço do arroz”, contou na época.

Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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