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Estudantes Participam da Shell Eco-marathon com Veículo Movido a Hidrogênio Verde

carro de hidrogenio
Foto: Divulgação
O Grupo Cataratas de Eficiência Energética (GCEE), um projeto de extensão do Centro de Engenharias e Ciências Exatas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Foz do Iguaçu, está pronto para participar da Shell Eco-marathon Brasil 2024. O evento acontecerá esta semana no Pier Mauá, no Rio de Janeiro. Pela primeira vez, a equipe competirá na categoria conceito urbano, utilizando um veículo movido a hidrogênio verde como fonte de energia.
Fundado em 2009, o GCEE começou a competir na Shell Eco-marathon em 2016 e tem se destacado continuamente. A equipe é composta por 22 universitários dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Energia e Ciência da Computação, oriundos da Unioeste e da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Eles apresentam dois protótipos de veículos: um movido a bateria elétrica e outro, totalmente abastecido com hidrogênio verde. Este último é o único veículo brasileiro a competir na categoria de hidrogênio.
Inovação e Sustentabilidade
A capitã do grupo, Ana Lúcia, estudante de Engenharia Elétrica da Unioeste, enfatiza a importância do projeto para promover soluções sustentáveis na sociedade. “Nosso objetivo é viabilizar o uso do hidrogênio na sociedade, contribuindo para a descarbonização da frota. Apesar de o hidrogênio ser uma energia limpa, seu custo é alto. Nossos estudos buscam reduzir esses custos e facilitar a implantação dessa tecnologia, tornando-a acessível a mais pessoas e promovendo a sustentabilidade,” explicou Ana.
Fernando José Gaiotto, subcoordenador do projeto e professor da Unioeste, destaca a importância do apoio da universidade em iniciativas como o GCEE. “O suporte da direção do campus é fundamental para levar nossos projetos para a comunidade. Participar de eventos como o Unioeste na Comunidade é uma oportunidade para mostrar o que fazemos em termos de engenharia, ciência e pesquisa. Essa integração é crucial para fortalecer o tripé da universidade: ensino, pesquisa e extensão,” afirmou o professor.

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