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Estudo indica que 54% dos casos de demência podem ser evitados por fatores de risco modificáveis

  • gazetadevarginhasi
  • 25 de out. de 2024
  • 1 min de leitura
estudo
Foto: Reprodução
Um estudo da Universidade de São Paulo (USP), publicado na revista The Lancet Global Health, indica que 54% dos casos de demência na América Latina podem ser evitados ao controlar fatores de risco modificáveis, como hipertensão, obesidade, baixa escolaridade e sedentarismo. A pesquisa acompanhou mais de 107 mil participantes em sete países latino-americanos, incluindo o Brasil, por sete anos, analisando 12 fatores de risco específicos.
A professora Claudia Kimie Suemoto, da Faculdade de Medicina da USP, destacou que o estudo é o primeiro a avaliar toda uma região e ressaltou a importância de medidas preventivas. Entre os principais fatores estão a hipertensão, baixa escolaridade e consumo de álcool. Segundo o levantamento, políticas públicas eficazes podem fazer uma diferença significativa, como visto na Argentina e em outros países que implementaram restrições ao consumo de cigarro e leis de incentivo à educação.
O Ministério da Saúde está desenvolvendo campanhas para conscientizar a população brasileira sobre a demência e como a prevenção deve começar cedo.

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