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EUA podem perder espaço para a China ao sair da OMS

  • gazetadevarginhasi
  • 23 de jan.
  • 1 min de leitura
Reprodução
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A decisão dos Estados Unidos de se retirar da Organização Mundial da Saúde (OMS) pode ter sérias implicações para a pesquisa científica global, de acordo com Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador de Harvard. Em entrevista ao CNN 360º, Brustolin destacou que essa medida pode permitir que a China ganhe um papel mais influente na pesquisa médica internacional, em um momento em que os EUA, historicamente protagonistas nesse campo, perdem espaço.

“O especialista ressaltou os avanços significativos da pesquisa médica americana no combate a doenças como malária, tuberculose, AIDS e gripes, e alertou que a saída da OMS pode comprometer essa liderança. Ele enfatizou ainda a importância da OMS, apesar de suas falhas, como uma organização que reúne conhecimento e orientações sobre doenças e tratamentos em escala global, ajudando a humanidade no enfrentamento de desafios de saúde pública.

“Brustolin criticou a postura isolacionista do governo Trump, afirmando que essa decisão prejudica não só os Estados Unidos, mas todo o mundo. Para o especialista, um modelo de "cada um por si" é contraproducente e não faz sentido em um momento em que a cooperação global é essencial para lidar com os problemas de saúde e outros desafios enfrentados pela humanidade desde seus primórdios.

“A saída dos Estados Unidos da OMS levanta questões sobre o futuro da colaboração internacional em saúde e pesquisa científica, com possíveis consequências negativas na luta global contra doenças e no desenvolvimento de novos tratamentos médicos.

Fonte: CNN.

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