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Gasolina tem aumento de até R$ 0,50 em Belo Horizonte e região metropolitana após reajuste no ICMS

  • gazetadevarginhasi
  • 4 de fev.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Quem precisou abastecer em Belo Horizonte e região metropolitana nesta segunda-feira (3) encontrou a gasolina até R$ 0,50 mais cara devido ao reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que entrou em vigor no sábado (1º), e ao aumento adicional do diesel pela Petrobras.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Mercado Mineiro em cerca de 50 postos da capital, a maioria dos estabelecimentos aumentou o preço da gasolina entre R$ 0,20 e R$ 0,30, fazendo o litro ultrapassar os R$ 6. Em um posto da avenida Amazonas, por exemplo, o preço foi de R$ 5,99 para R$ 6,19. Já em outro, no bairro Estoril, a gasolina foi de R$ 5,89 para R$ 6,19.

No entanto, em alguns locais, o reajuste foi ainda maior. Em um posto do Barro Preto, o litro da gasolina passou de R$ 5,89 para R$ 6,39, enquanto o diesel saltou de R$ 5,78 para R$ 6,39, e o etanol de R$ 4,29 para R$ 4,79.

Os aumentos também foram notados em pontos importantes de Belo Horizonte, como a avenida Antônio Carlos, na região da Pampulha. Na semana passada, a gasolina estava em média por R$ 5,89 nos postos da região, mas no sábado, os preços variaram entre R$ 6,17 e R$ 6,47. Em um posto da avenida Tereza Cristina, a gasolina que custava R$ 5,99 na semana anterior, foi reajustada para R$ 6,49.

Porém, através do aplicativo Nota Fiscal Mineira, que lista os postos com os menores preços, é possível encontrar estabelecimentos que ainda vendem o litro da gasolina abaixo de R$ 6. Em um posto da avenida Dom Pedro II, o preço passou de R$ 5,69 para R$ 5,79, enquanto em Contagem, no Cidade Industrial, o valor foi de R$ 5,65 para R$ 5,88.

Embora o aumento no ICMS tenha sido de R$ 0,10 para a gasolina e R$ 0,06 para o diesel (que, com o reajuste da Petrobras, teve um aumento total de R$ 0,28), o especialista Feliciano Abreu, do Mercado Mineiro, explica que alguns postos aplicam reajustes acima do que seria esperado. “O que ocorre é que muitos postos ajustam o preço para o nível do mercado e depois aplicam o reajuste”, comentou Abreu.

Ele recomenda que os consumidores pesquisem preços e busquem postos com valores mais baixos. “Se um posto aumentou demais, a solução é procurar outro, boicotar quem subiu mais do que o esperado”, sugeriu. O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro) não se manifestou sobre os aumentos acima do reajuste do ICMS.


Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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