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Haddad descarta usar orçamento para reduzir preço de alimentos

  • gazetadevarginhasi
  • 25 de jan.
  • 1 min de leitura
Reprodução
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rejeitou a ideia de utilizar o espaço fiscal no orçamento para reduzir o preço dos alimentos. Ele afirmou que não há nenhuma previsão nesse sentido e destacou que a alta do dólar foi a principal responsável pelo aumento dos preços dos alimentos, como leite, café, carne e frutas, que são commodities exportáveis. Segundo Haddad, quando o dólar se estabilizar, os preços internos também deverão ser impactados de forma positiva.


“A declaração foi dada após questionamentos sobre possíveis medidas do governo para reduzir os preços dos alimentos, uma iniciativa mencionada inicialmente pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que depois explicou que o governo está buscando "medidas" para lidar com a inflação dos alimentos, e não "intervenções".


O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 registrou um aumento de 4,83%, com a alimentação subindo 7,69%.
“Haddad também afirmou que o governo aposta em uma "grande safra" para 2024, com uma previsão de produção recorde de 322,6 milhões de toneladas até 2025, o que deve evitar desabastecimento. Ele acrescentou que o Plano Safra está sendo ajustado para diversificar a produção agrícola no país, a fim de evitar a dependência de certas regiões e prevenir problemas como os enfrentados no ano passado com o aumento do preço do arroz devido a condições climáticas no Rio Grande do Sul.“


O ministro destacou que, além de expandir a produção para outras regiões, o governo está trabalhando para garantir a sustentabilidade da produção de alimentos e evitar prejuízos decorrentes de eventos climáticos adversos.

Fonte: CNN.

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Gazeta de Varginha

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