Na madrugada deste domingo (25), Israel realizou um ataque aéreo no sul do Líbano, alegando tratar-se de uma ação preventiva contra o grupo Hezbollah, que, segundo as Forças de Defesa de Israel (IDF), estava planejando uma ofensiva com foguetes e mísseis contra o país. De acordo com a IDF, aproximadamente 210 foguetes e 20 drones foram lançados do Líbano em direção ao norte de Israel, enquanto o Hezbollah afirmou ter disparado 320 foguetes contra bases militares israelenses.
O ataque do Hezbollah foi uma retaliação ao assassinato de Fouad Shukur, um dos fundadores do grupo, morto em julho deste ano em Beirute por Israel. O conflito escalou rapidamente, resultando em mortes e destruição. O Ministério da Saúde do Líbano confirmou que dois civis morreram e outros dois ficaram feridos nos bombardeios israelenses. Além disso, o jornal The Times of Israel relatou que um membro do Movimento Amal, aliado do Hezbollah, foi assassinado no ataque.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou o compromisso de proteger o país: "Estamos determinados a fazer de tudo para defender nosso país, para retornar os moradores do norte de Israel para suas casas e continuar defendendo uma regra simples: quem nos prejudicar, nós os prejudicaremos."
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