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Joias de Napoleão são roubadas em ação cinematográfica no Museu do Louvre

  • gazetadevarginhasi
  • 19 de out.
  • 2 min de leitura
Joias de Napoleão são roubadas em ação cinematográfica no Museu do Louvre
Divulgação
Roubo no Louvre: criminosos levam joias da coleção de Napoleão e imperatriz em ação de sete minutos.

O Museu do Louvre, em Paris, foi fechado neste domingo (19) após um roubo relâmpago que durou cerca de sete minutos. Criminosos invadiram o local e levaram nove peças da coleção de Napoleão e da imperatriz, expostas na Galeria de Apolo, uma das áreas mais icônicas do museu.

De acordo com a imprensa francesa, entre os itens roubados estão um colar, uma tiara e um broche. As joias fazem parte da coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa francesa.

O ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, afirmou que as peças têm “valor inestimável” e representam “um verdadeiro patrimônio histórico”. O governo francês já iniciou uma investigação para identificar os responsáveis e está sendo realizado um inventário completo dos itens furtados.

A ministra da Cultura, Rachida Dati, confirmou que o museu permanecerá fechado neste domingo “por motivos excepcionais” e que ninguém ficou ferido durante a ação. O Louvre ainda avalia como funcionará o reembolso dos ingressos comprados antecipadamente por turistas.

Como foi o roubo
Segundo o Ministério do Interior, os criminosos arrombaram uma janela e fugiram em scooters por volta das 9h30 no horário local (4h30 em Brasília). A quadrilha teria entrado por um canteiro de obras na fachada voltada para o Rio Sena, utilizando um elevador de carga para chegar à Galeria de Apolo.

De acordo com jornais franceses, dois homens invadiram a galeria, enquanto um terceiro esperou do lado de fora para dar cobertura durante a fuga.

A Galeria de Apolo
A Galeria de Apolo é uma das salas mais famosas do Louvre. Criada a mando do rei Luís XIV, o “Rei Sol”, o espaço foi reconstruído após um incêndio em homenagem ao deus grego Apolo, símbolo da luz e das artes.

O destaque do acervo é o diamante Regent, de 140 quilates, datado de 1698, e considerado um dos mais célebres do mundo. Segundo o jornal Le Parisien, que ouviu uma fonte interna do museu, essa peça não foi levada pelos ladrões.
Fonte: Correio Brasiliense

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Gazeta de Varginha

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