top of page
1e9c13_a8a182fe303c43e98ca5270110ea0ff0_mv2.gif

LinkedIn Atinge 75 Milhões de Usuários no Brasil com Crescimento Acelerado da Geração Z

  • gazetadevarginhasi
  • 10 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

geração Z
foto: Divulgação
O LinkedIn alcançou o marco de 75 milhões de usuários no Brasil, representando mais de 60% da força de trabalho nacional. Esse crescimento foi impulsionado pela Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012), que aumentou sua presença na plataforma de 2,5% em 2010 para 40% em 2024. Esse grupo é o que mais cresce no LinkedIn, ficando atrás apenas dos Millennials (nascidos entre 1981 e 1996), que representam 51%.
De acordo com um levantamento da rede social, as áreas de saúde, varejo e atendimento ao consumidor — cargos considerados “linha de frente” — são as que a Geração Z ocupa em maior proporção. A base de usuários brasileira em geral vem dos setores de serviços profissionais, manufatura, serviços administrativos, varejo e educação, segundo dados da rede social.
“A proporção de profissionais da Geração Z na plataforma do LinkedIn é mais expressiva do que sua representação na população brasileira, o que é extremamente relevante para nós”, disse Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África. O LinkedIn afirmou que 65% dos usuários utilizam a rede para se candidatar a empregos e, para mais de um quarto, a rede social é a principal ferramenta para essa função.
Entre os benefícios apontados pelos usuários, sentir-se conectado à sua rede profissional e se manter atualizado sobre informações do mercado de trabalho são os mais citados. Por isso, os conteúdos informativos têm ganhado cada vez mais força, com o dobro de engajamento em comparação com outras publicações.
“São quase 50 milhões de profissionais acessando a rede todas as semanas para buscar oportunidades, manter conexões e aprender”, explica o diretor-geral. Para o próximo ano, a proposta da plataforma é investir mais em Inteligência Artificial (IA), com novidades não divulgadas já para os próximos meses.

fonte:CNN

Comments


Gazeta de Varginha

bottom of page