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Marinha nega envolvimento em SUPOSTO planejamento de golpe de Estado, aponta investigação

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Foto: Reprodução
A Marinha do Brasil negou qualquer envolvimento em um suposto planejamento de golpe de Estado após as eleições presidenciais de 2022, conforme apontado em investigação da Polícia Federal. A apuração destaca mensagens atribuídas ao ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, sugerindo apoio a um plano golpista.
De acordo com os documentos investigados, prints de mensagens revelaram diálogos suspeitos. Em uma das conversas, um contato identificado como “Riva” mencionou que “O almirante Garnier é patriota, com tanques no arsenal prontos”. A declaração levantou suspeitas sobre o possível uso de recursos militares para ações antidemocráticas.
Em resposta, a Marinha emitiu um comunicado oficial rechaçando qualquer participação ou conivência com ações ilegais e reafirmando seu compromisso com a Constituição Federal e a democracia. A instituição destacou que apoia a investigação e se coloca à disposição para colaborar no esclarecimento dos fatos.
A Polícia Federal segue analisando o material, que inclui mensagens e documentos internos, como parte de um inquérito mais amplo que investiga atos contra a ordem democrática no Brasil. Autoridades ressaltam que o envolvimento de militares em qualquer ato antidemocrático pode configurar grave violação dos deveres constitucionais e trazer consequências severas.
O almirante Almir Garnier, citado na investigação, não se pronunciou oficialmente até o momento. A controvérsia reforça o debate sobre o papel das Forças Armadas na manutenção da democracia e a necessidade de transparência em investigações que envolvem a segurança nacional.

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Gazeta de Varginha

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