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Ministério alerta sobre aumento de febre amarela em 4 estados

  • gazetadevarginhasi
  • 5 de fev.
  • 2 min de leitura


Reprodução
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O Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre o aumento da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Tocantins. A nota técnica, enviada às secretarias de saúde, destaca que o período de maior circulação da doença vai de dezembro a maio e recomenda intensificar as ações de vigilância e imunização nas áreas de risco. São Paulo, onde a maioria dos casos foi registrada nas primeiras semanas de 2025, recebeu uma ampliação do envio de doses da vacina.

O estado receberá dois milhões de doses até o início de fevereiro, sendo 800 mil adicionais, das quais um milhão foram entregues em janeiro. O envio das vacinas foi definido após uma reunião do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE Dengue), com a participação da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, para garantir o abastecimento de imunizantes. Além disso, o ministério tem colaborado com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo na investigação de casos suspeitos, principalmente em Ribeirão Preto. Técnicos da pasta também participarão de uma reunião em Campinas com profissionais de saúde locais.


O estoque de vacinas no Brasil está regular, com 20.882.790 doses distribuídas em 2024 e 3.201.800 doses enviadas em 2025. Para viajantes, o ministério recomenda que pessoas que se dirigem a áreas com circulação do vírus ou regiões rurais consultem sua carteira de vacinação. Caso não tenham tomado a vacina ou recebido a dose fracionada em 2018, devem procurar uma unidade de saúde pelo menos 10 dias antes da viagem. O mesmo se aplica a residentes em áreas de risco, trabalhadores rurais e populações expostas esporadicamente.


A vacina contra a febre amarela é essencial para prevenção.


Ela é parte do calendário de vacinação para crianças de nove meses a menores de cinco anos, com uma dose de reforço aos quatro anos. Para pessoas de cinco a 59 anos que ainda não foram imunizadas, uma dose única é recomendada. O ministério também orienta que quem viaja para áreas com circulação do vírus e recebeu a dose fracionada da vacina em 2018 deve tomar uma dose adicional da vacina padrão. A "dose zero", administrada entre seis e oito meses de vida, é destinada a crianças que residem ou viajarão para áreas com circulação do vírus. Pessoas com 60 anos ou mais devem ser avaliadas por um médico antes de receberem a vacina, considerando seus riscos e condições de saúde.

Fonte: O Tempo.

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Gazeta de Varginha

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