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Ministério da Saúde admite falta de vacinas e atrasos na entrega em Minas Gerais

Após denúncia da Associação Mineira de Municípios (AMM), o Ministério da Saúde admitiu a falta de, pelo menos, sete tipos de vacinas em Minas Gerais, incluindo tríplice viral, hepatite A, febre amarela, varicela, raiva, meningocócica conjugada grupo C e meningocócica conjugada ACWY. Entre as causas apontadas estão atrasos na distribuição e desabastecimento, o que tem gerado preocupação sobre possíveis surtos de doenças, como o sarampo.
Segundo o Ministério, a situação de algumas vacinas deve ser normalizada até dezembro de 2024, enquanto a reposição completa de outras, como a vacina contra a varicela, só está prevista para o primeiro semestre de 2025. A escassez tem sido atribuída a problemas de produção, distribuição e controle de qualidade, além de obstáculos regulatórios.
O presidente da AMM, Marcus Vinicius, destacou o risco de surtos de doenças e criticou a situação, afirmando que "o calendário de vacinação virou um queijo suíço". O Ministério da Saúde orienta que, assim que os estoques forem restabelecidos, seja feita uma atualização do esquema vacinal para aqueles que estão com a vacinação incompleta.

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