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No Rio Grande do Sul, as intensas precipitações deixaram aproximadamente 380 mil pessoas sem fornecimento de energia elétrica e 450 mil sem acesso à água

Mercado Público de Porto Alegre (RS) / Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo


De acordo com informações da Defesa Civil do Estado divulgadas nesta manhã de quinta-feira, 9, cerca de 425 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelas enchentes, iniciadas em 29 de abril.

O número de óbitos aumentou para 107, com 136 pessoas desaparecidas, afetando aproximadamente 1,4 milhão de habitantes. As chuvas também causaram danos e interferências no tráfego das rodovias estaduais, com 81 trechos em 47 rodovias registrando bloqueios totais e parciais, incluindo estradas e pontes. Segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia, entre os dias 10 e 12 de maio, as chuvas intensas retornarão à região, com maior incidência no centro-norte e leste do estado.

O aumento das chuvas impacta diretamente os cursos d'água, como o rio Guaíba, que banha a capital, Porto Alegre, e outros municípios. O nível da água voltou a subir na manhã desta quinta-feira, mesmo após uma redução anterior de cerca de 25 centímetros. Empresários gaúchos se uniram para construir casas emergenciais de baixo custo e rápida construção para abrigar temporariamente os desabrigados das enchentes.

Com um custo de apenas R$ 25 mil cada, essas casas serão erguidas pelas próprias comunidades em apenas três dias. Cada unidade habitacional, feita de madeira, inclui toda a parte elétrica e hidráulica, além de pia, chuveiro e sanitário, com uma área de 21,6 m2, podendo ser expandida para abrigar famílias maiores.

O grupo de empresários já doou fundos suficientes para a construção de 240 dessas casas, com um ritmo de construção de 20 por dia.

Fonte: Revista Oeste

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