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O hábito de consumir fast-food é comum para oito em cada dez pessoas ao redor do mundo, revela pesquisa.

  • Foto do escritor: Elisa Ribeiro
    Elisa Ribeiro
  • 23 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura
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Em média, os consumidores fazem duas visitas por mês a restaurantes desse tipo, totalizando aproximadamente 24 refeições por ano. Entre 2019 e 2023, o setor registrou um aumento de 30% em valor e um crescimento de 5% em fidelidade, impulsionado pelo aumento das entregas durante a pandemia de Covid-19.

Em Belo Horizonte, além das grandes franquias de fast-food, estabelecimentos menores também adotam esse modelo, priorizando a rapidez no atendimento. O consultor Pedro Henrique Oliveira destaca que a essência do fast-food está na agilidade, independentemente do tipo de comida servida.

Ele ressalta que a popularidade do fast-food se deve à sua conveniência e previsibilidade, especialmente para turistas que buscam refeições familiares em lugares desconhecidos. No entanto, Oliveira critica a tendência das grandes redes de reduzir a qualidade em prol do preço, destacando a falta de opções de fast-food com ingredientes premium.

Um exemplo local é o restaurante O Burguin, em Belo Horizonte, que oferece hambúrgueres personalizados em um ambiente que preza pela rapidez sem comprometer a qualidade. Com um método de preparo que enfatiza a retirada da gordura excessiva da carne, o estabelecimento atrai clientes em busca de uma opção de fast-food mais saudável.

Apesar dos benefícios, investir em um restaurante fast-food pode ser caro devido à necessidade de equipamentos especializados, como lâmpadas para manter os alimentos aquecidos e chapas de alta velocidade para grelhar carne. Oliveira alerta para o risco de competir com as grandes redes, que podem oferecer produtos mais baratos devido à economia de escala, e critica a tendência de redução de qualidade em prol do preço baixo.
Fonte: O Tempo

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