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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 04/02/2025




O palco da falta de educação e postura no Congresso Nacional

O cenário político brasileiro tem sido marcado por intensos debates e divisões, especialmente em relação ao papel das instituições e à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Com a recente eleição dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, observamos não apenas a dinâmica política, mas também a postura de muitos parlamentares que, pareceu mais um espetáculo do que um exercício sério de responsabilidade democrática. Não sabemos o que está por traz dessa mistura de situação e oposição, mas como a política também, é a arte de conciliar contrários em prol de um objetivo louvável e já que o governo Lula apodrece a cada dia, tudo indica que os políticos do centrão mais astutos, que hoje deixa a oposição em desvantagem numérica, não querem afundar abraçados com o cínico descondenado mais mentiroso do mundo. Tanto que as eleições já estavam garantidas antecipadamente por um acordo maior.
Historicamente, o STF tem desempenhado um papel crucial na mediação de conflitos entre os poderes e na proteção dos direitos fundamentais. Nos últimos anos, no entanto, sua atuação tem sido alvo de críticas por parte de diversos setores da sociedade, especialmente em um contexto de polarização política. O ativismo do STF, que se refere à tendência de o tribunal intervir de forma mais ampla em questões políticas e sociais, pode ter implicações significativas para a democracia brasileira.
Os resultados desse ativismo são complexos e multiformes. Um dos principais riscos é o aumento da desconfiança nas instituições. Quando os cidadãos percebem que um poder se sobrepõe a outro, isso pode gerar um sentimento de impotência e frustração, minando a legitimidade do sistema democrático. Além disso, a polarização política pode ser exacerbada, com grupos defendendo a "autonomia" do STF e outros clamando por um "retorno" à separação de poderes.
Em um contexto onde a educação e a postura dos parlamentares são questionadas, é fundamental que o Legislativo busque retomar sua função de representação e fiscalização. A falta de respeito e atenção durante eventos cruciais, como as eleições de líderes das casas legislativas, não apenas reflete um desinteresse pela política, mas também pode contribuir para o ciclo vicioso de deslegitimação das instituições. Tudo indica que todos os partidos terão voz e vez nessa coalizão de sábado, o que torna mais convergentes as ideias e decisões, pois, o país é de todos.
Em última análise, o ativismo do STF e a postura dos parlamentares são reflexos de um sistema político em transformação. A forma como essas dinâmicas se desenrola nos próximos anos será decisiva para o futuro da democracia brasileira. O desafio será encontrar um equilíbrio entre a necessária proteção dos direitos e a preservação da harmonia entre os poderes, sempre com o objetivo de fortalecer a confiança da população nas instituições democráticas. A educação e a responsabilidade dos parlamentares serão fundamentais nesse processo, pois, em última instância, são eles que representam a vontade popular e devem atuar em prol do bem comum e ninguém quer perder eleição no futuro, já que certamente, os conservadores têm maioria hoje com o povo brasileiro, só os jornalistas da Globo lixo não querem ver. Eles parecem com o Senador astronauta Marcos Pontes, que está navegando no espaço ainda.
Saudamos os corajosos Senador Girão e o Deputado Marcel van Hatten, que mesmo com poucos votos, tiveram a oportunidade de mostrar as injustiças seletivas e absurdas que acontecem atualmente, candidataram por coerência e nada tinham a perder.
Não temos convicção de que acontecerão os impeachments tão sonhados pelos brasileiros, mas, tudo indica que com os novos acordos de mesclar vários partidos do centrão, será mais fácil tomarem medidas mais drásticas. Acho que tomaram ciência que o Brasil está afundando, como o Titanic, enquanto a Esbanja gasta e dá palpites medíocres no Planalto e o Lula decreta sigilo de 100 anos.
Se não acontecer o que esperamos dos acordos nas entrelinhas, às próximas eleições de 2026 reduzirão mais o poder de alguns partidos, haja vista, o acontecido nos Municípios nas eleições de Prefeitos e Vereadores, nos quais, o PT e o Psol perderam poder e o rumo.
Já passou da hora de nós, brasileiros, nos conscientizarmos de que o Brasil é de todos. Portanto, para termos direitos, precisamos cumprir deveres. Quanto à maioria dos políticos eleitos ou concursados, é importante entender que o empoderamento, em qualquer nível, não faz deles donos do espaço, mas sim servidores do povo.
Finalizando, desejamos ao traidor Rodrigo Pacheco, que ninguém vote nele mais, nem para porteiro da casa da Zezé e aos vendidos do centrão que não contrarie o povo, pois, os eleitores estarão, doravante, de olho neles.
Que Deus nos ajude a não perdermos a esperança!
Luiz Fernando Alfredo

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Gazeta de Varginha

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