Utilitarismo é uma doutrina que avalia a moral e, sobretudo, as consequências dos atos humanos. Caracteriza-se pela ideia de que as condutas adotadas devem promover a felicidade ou prazer do coletivo, evitando assim as ações que levam ao sofrimento e a dor.
Criado no século XVIII, defende que a única condição moral deve ser a busca da felicidade para o maior número de pessoas e que as ações são definidas como certas ou erradas a depender dos seus efeitos. Embora tenha tido muitos opositores, essa linha de pensamento causou grande impacto nos trabalhos voltados para o estudo da moral e nas estruturas política, social e econômica da época.
O utilitarismo, como o próprio nome já sugere, é uma teoria ética que acredita na quantificação do bem como forma de utilidade (felicidade ou prazer). A origem dessa corrente filosófica se deu pela formulação de Jeremy Bentham, chamada de “o maior princípio da felicidade”, e a sua continuidade foi estimulada por Jonh Stuart Mill, que publicou a obra “Utilitarismo” em 1861.
A doutrina utilitarista por muito tempo foi vista como uma das formas do consequencialismo – vertente que afirma que o peso moral de um ato é determinado exclusivamente pelos seus resultados. Isso porque o utilitarismo apoia-se na concepção de que são as consequências de uma ação, política, etc., que indicam se são realmente boas ou ruins, certas ou erradas. E que as escolhas individuais precisam trazer o bem-estar de todos.
Apesar de relativizarmos essa doutrina, não temos dúvidas é a realidade mais acentuada neste mundo, a despeito de acharmos que quando convém aos poderosos e milionários, o conceito inverte.
Não vamos entrar no mérito, tentaremos numa síntese, demonstrarmos que o Brasil está na contramão dessa doutrina, pois, alguns poucos empoderados que rasgam nossa constituição, juristas do alto escalão, com dois pesos e duas medidas, um Presidente ditador, mentiroso patológico que, nos trouxe de presente, uma primeira dama de três neurônios (um para esbanjar, um para dar vexame e o outro para se vestir mal), parte dos nossos parlamentares comprados, militares oficiais generais envergonhados, o que somam poucos brasileiros diante de uma população de mais de duzentos milhões de brasileiros calada e revoltada (vide o sete de setembro), possam destruírem a felicidade de tantos.
Há uma reflexão sobre como procederíamos diante uma situação extrema, identificada com o utilitarismo: Se você fosse um condutor de trem (maquinista), sua composição perdesse o freio e você estivesse diante de um perigo iminente, pois, havia mais a frente vinte trabalhadores trabalhando na linha férrea, e com certeza você iria atropelar todos, porém, antes de atingir os vinte homens, houvesse um desvio cujos trilhos estavam sendo reparados por quatro trabalhadores. Eis o dilema! O que você faria, continuaria com o trem e atropelaria os trabalhadores que estavam no seu curso ou o desviaria e atropelaria, apenas quatro, que estavam totalmente fora da possível fatalidade? A maioria, com certeza, desviaria o trem, pois, para felicidade dos vinte homens seria melhor sacrificar os quatros. Esta é a lógica do utilitarismo, defendida por Jeremy Betham e Jhon stuart Mill e refutada por muitos, inclusive, pelo grande Emmanuel Kant.
Agora, vejam como muda o prisma: E se os quatro trabalhadores que deveriam ser sacrificados, para salvarem vinte, fossem filhos do maquinista e ele soubesse quem eram eles? O que você acha que o maquinista faria? E você, o que faria? Que dilema! Contudo, uma analogia, para nunca deixarmos nossos destinos nas mãos de poucos e com interesses próprios.
Não estamos hiperbolizando uma situação com intuito de instigarmos atos antidemocráticos, não somos irracionais; violência, revolução, badernas, brigas entre irmãos brasileiros devem ser esquecidas, mas, não entendemos como ficará o país se nós brasileiros, que não concordamos com as pautas da esquerda, nos calarmos por medo ou comodismo.
Não questionamos a validade das eleições passadas, mas, àqueles que não concordam com o estelionato eleitoral do Lula, hoje, a esmagadora maioria, até seus políticos aliados da região nordeste, estão numa expectativa da lei ser cumprida.
Leis são para ser cumpridas, decisões judiciais também, mas, sem o devido processo legal e com seletividade não é democracia, afinal nossa nação é constitucionalmente democrática e representativa. Não queremos ser como a República Popular da China, que se autopromoveu como país capitalista por fora e por dentro, pau nas costas dos chineses, desprovidos de liberdade.
Que mundo hipócrita e satírico onde os rótulos desvirtuam nossas verdades e valorizam os incompetentes e aproveitadores contumazes!
Então? Vamos esperar doer de maneira irreversível ou reivindicarmos os nossos direitos constitucionais? O poder emana dos brasileiros.
Temos que pensarmos nas futuras gerações e na soberania da nossa nação.
A propósito, Bolsonaro foi rotulado de emocionalmente despreparado, devido ao seu jeito provocativo, contudo, sem nenhum ato antidemocrático, (apenas, desmamou grandes mamíferos insaciáveis). O que é pior? Aguentarmos o despreparado, corrupto e mentiroso Lula com sua prepotência e mania de deus; suportarmos a Dilma, completamente néscia, que abria a boca só para falar m..., ou Bolsonaro? Deveríamos ser poupados dessa desculpa esfarrapada (rótulo criado pela imprensa dominadora e vorás influenciando jumentices – especialmente a Globo lixo).
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