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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 17/12/2024



Digressões de um mundo confuso geram um povo sem
conhecimento e de pouca fé

O excesso de informações destrói os paradigmas da sociedade como um todo. Não há dúvidas quanto à importância das mídias sociais, que, com sua rapidez, libertam as narrativas da imprensa corrompida, tendenciosa e retrógrada, muitas vezes respaldadas por pessoas com respeitáveis currículos que pareciam ser donas da verdade. Isso ocorria, especialmente sob a tutela de empregadores mal-intencionados, como o Grupo Globo e outros que seguiam a cartilha do "quanto receberemos para promovê-los?
Contudo, com a multiplicação das mídias sociais, somos obrigados a engolir tanto os bons quanto os corrompidos. Estes últimos abusam de seus direitos de divulgação, agredindo e confundindo as pessoas por meio de entrevistas com os chamados "doutores" do assunto em pauta, subvertendo o que está parametrizado.
Na verdade, esses indivíduos podem ser acadêmicos, mas o que falam com tanta certeza, sem ultrapassar a fronteira de seu aprendizado institucional é aceitável, entretanto, alguns disseminam o produto de sua cosmovisão, que confunde mais do que elucida, em algumas ocasiões.
Cosmovisão é a maneira subjetiva de entender o mundo, especialmente as relações humanas e os papéis dos indivíduos na sociedade, assim como as respostas de questões filosóficas básicas.
É um direito de todos ter sua própria cosmovisão; no entanto, a nosso ver, ela pode deturpar paradigmas, que significam exemplos gerais, conjuntos de formas ou modelos de algo. Na linguagem coloquial, é frequentemente utilizada como sinônimo de padrão, exemplo, norma e protótipo. Por meio deste texto, estamos exercendo o direito de opinarmos, salvo melhor juízo, reconhecemos que, na regra geral, somos tendenciosos inconscientemente, como todo ser humano.
Falando do “status quo” do Brasil, concluímos que estamos longe da luz, pois, afundamos a passos largos na escuridão, destarte os últimos acontecimentos na política brasileira. Parece que não conseguimos assimilar o grande mal que a esquerda está fazendo aos brasileiros.
Não precisamos de inquérito, o devido processo legal e o julgamento, dos esquerdistas, pois, eles mesmos, confessam: “O importante não é ganhar as eleições e sim tomar o poder”- José Dirceu; o grande golpe, foi a soltura do Lula para enfrentar uma eleição, com todos os privilégios, à revelia da lei eleitoral. Lula ganhou, voltou a cena do crime, segundo Alkmin, e não se fez de rogado, está praticando os mesmos crimes contábeis e administrativos, culminando com a perseguição aos conservadores manifestantes do dia 08 de janeiro, os políticos de direita, ex assessores de Bolsonaro, prendendo um General de Exército, Braga Neto, que concorrera como Vice na chapa do ex Presidente, vencido.
Só falta Bolsonaro ser preso para consolidar a tomada do poder, o afundamento total do país e o incontestável golpe na classe média e a fome dos mais pobres, provocando a deflação e depressão das empresas. A não ser que o Exército compreenda que suas tropas, antes de tudo, são patriotas, têm família também, prerrogativas resolva moderar esta situação de caos. Não estamos falando em violência, mas, nossas “Frouxas Amançadas”, nem protestaram, afinal autoridades fardadas impõe respeito só pelo visual, isso no mundo inteiro!
Aguardem brasileiros acomodados, desprotegidos e de pouca fé!
Luiz Fernando Alfredo

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Gazeta de Varginha

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