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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 18/02/2025



Será que a visita do “Vaca da Colômbia”, membro da OEA”, vai para o brejo
ou pastará em pastos verdejantes com seus demais parceiros, comendo pizzas

Desde 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil tem sido o centro de intensos debates e controvérsias, com diversos ministros sendo alvo de críticas por suas decisões e atuações. Entre os episódios mais notáveis, destaca-se a atuação do STF em casos relacionados à Lava Jato, onde o tribunal foi acusado de interferir em investigações e processos políticos. As decisões que limitaram a atuação do Ministério Público, bem como a soltura de figuras políticas controversas, geraram descontentamento entre setores da sociedade que viam isso como uma tentativa de proteger certos atores políticos.
Além disso, a condução de processos em que figuras públicas foram julgadas com grande repercussão midiática levantou questões sobre a imparcialidade do tribunal. A decisão do STF de suspender a realização de determinados atos do Congresso, como a votação de pautas importantes, foi vista como um excesso, uma vez que poderia ser interpretada como uma ingerência nas prerrogativas do Legislativo.
Esses excessos, no entanto, não se enquadram na Lei de Abuso de Autoridade, que visa punir ações de servidores públicos que extrapolem suas funções. O principal motivo é que as decisões dos ministros do STF estão, em sua essência, amparadas pela Constituição e pela interpretação do direito. O STF atua como guardião da Constituição, e suas decisões são, muitas vezes, resultado de interpretações complexas que buscam garantir direitos fundamentais e a ordem democrática. Portanto, a aplicação da Lei de Abuso de Autoridade requer uma análise que muitas vezes não se aplica à natureza das decisões judiciais, mesmo que essas sejam controversas.
Nos últimos anos, o chamado "Centrão" tem desempenhado um papel crucial no cenário político brasileiro. Esse bloco, composto por partidos que, em sua maioria, flutuam entre a oposição e a base governista, tem sido visto como um fator de desestabilização no Congresso. O Centrão, aliado ao governo atual, tem garantido a aprovação de projetos e reformas que favorecem os interesses do Executivo, muitas vezes em detrimento de uma oposição consistente.
A atuação do Centrão é frequentemente criticada devido à sua disposição de negociar cargos e emendas em troca de apoio político, o que pode ser interpretado como uma forma de estelionato eleitoral. A população, muitas vezes, vê com desconfiança as alianças que se formam, uma vez que muitos dos representantes do Centrão foram eleitos com promessas que não condizem com a prática política que exercem. Essa dinâmica gera uma percepção de que a política brasileira é marcada por interesses pessoais e corporativistas, em vez de um compromisso genuíno com o bem-estar da sociedade.
Em resumo, os excessos do STF desde 2018 refletem uma tensão entre os poderes e uma busca por equilíbrio em um cenário político tumultuado. A atuação do Centrão, por sua vez, reitera a fragilidade do sistema político brasileiro, onde alianças e negociações podem comprometer a representatividade e a ética no exercício do mandato. A combinação desses fatores torna o ambiente político brasileiro ainda mais complexo e contendor, exigindo uma reflexão crítica sobre o futuro da democracia no país e quanto as atitudes de Donald Trump investigar através da Organização dos estados Americanos – OEA, achamos relativo.
As ameaças de intervenções em países soberanos, como Brasil e Venezuela, por figuras políticas como Donald Trump, geralmente se manifestam em contextos de tensões geopolíticas e interesses estratégicos. Durante a presidência de Trump, houve um foco significativo na América Latina, especialmente em relação à Venezuela, devido à crise humanitária e política que o país enfrentava. Trump e sua administração expressaram apoio a movimentos de oposição ao governo de Nicolás Maduro e promoveram sanções contra o regime.
Em relação ao Brasil, Trump manteve um relacionamento próximo com o governo de Jair Bolsonaro, e isso resultou em uma colaboração em áreas como segurança, comércio e política externa. No entanto, as intervenções diretas na soberania de um país por meio de organismos como a Organização dos Estados Americanos (OEA) ou a ONU são complexas e geralmente requerem consenso entre os estados membros.
A OEA, por exemplo, tem um histórico de envolvimento em questões políticas na América Latina, mas suas ações muitas vezes dependem do apoio da maioria dos países membros. A ONU, por outro lado, geralmente atua em contextos onde há uma crise humanitária grave ou uma violação dos direitos humanos, mas também enfrenta desafios em termos de soberania nacional e não intervenção.
As ameaças percebidas de intervenções podem gerar reações adversas nos países-alvo, levando a um aumento do nacionalismo e a uma resistência a influências externas. Além disso, as dinâmicas políticas internas, as alianças regionais e a opinião pública desempenham papéis importantes na forma como essas situações se desenrolam.
A sorte do Brasil é o governo com aprovação pífia de 24%, portanto Lula está desacreditado, mentiroso, atrapalhado nas suas falas, daí qualquer brasileiro, seja da elite ou do povão, com no mínimo dois neurônios, não se deixará levar pela enganação perigosa e maldosa do governo, fazendo discursos fuleiros, pontuais em suas visitas aos amestrados, expondo ao ridículo, uma senhora sem dentes, para prometer melhorar seu sorriso em contrapartida, o seu programa “Brasil sorridente” não deu certo. Lula durante toda sua jornada foi canalha e sempre será canalha.
Achamos uma acomodação dos brasileiros, esperar que a nossa situação seja resolvida pelos Estados Unidos, apesar das denúncias da interferência daquele país em nossas eleições, através da USAID (organismo controlado pela Agencia Central de Inteligência (CIA) disfarçado de fomentador do desenvolvimento no mundo), para implantar ideologia de esquerda nos países; continuamos pensando que falta sangue de homens e mulheres corajosas entre a maioria dos brasileiros.

Luiz Fernando Alfredo

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