Estamos assistindo o apogeu da tecnologia momentânea, a verdadeira materialização da ficção científica que, parece não ter limites
Pesquisamos na Bíblia, algum versículo que previa o que a humanidade faria com sua inteligência ou iluminação (criatividade divina); não há nada específico, contudo, em Gênesis 11:1-9, a história da torre de babel, na narrativa pode ser interpretada como símbolo do desejo do homem alcançar grande poder e autonomia; a ambição humana de alcançar o infinito o que se pode relacionar ao desenvolvimento de tecnologias cada vez avançadas.
Outro exemplo é a passagem de Daniel 12:4, onde se menciona que “o conhecimento se multiplicará”.
A situação atual entre Israel e Irã, assim como o conflito na Ucrânia, evidencia a complexidade e a evolução dos conflitos modernos. Apesar de serem conflitos intensos, a presença de tecnologia avançada, como drones, ataques cibernéticos e armas de precisão, tem potencialmente moderado algumas formas de violência, evitando uma escalada ainda mais devastadora.
É possível que países repensem suas estratégias de guerra, valorizando mais o uso de tecnologias que minimizem perdas humanas e danos materiais, além de buscar soluções diplomáticas para evitar conflitos prolongados. A crescente conscientização sobre os custos humanos, econômicos e ambientais das guerras pode estimular esforços internacionais para o diálogo e a resolução pacífica de disputas.
No entanto, as ameaças e interesses estratégicos continuam alimentando tensões, e as decisões futuras de países como Irã, Estados Unidos, Israel, Rússia e Ucrânia dependerão de fatores políticos, econômicos e de segurança, além de pressões internas e externas. A tendência pode ser a busca de métodos mais tecnológicos e menos convencionais de guerra, mas o risco de conflitos violentos ainda persiste, especialmente quando interesses estratégicos e ideológicos estão em jogo.
A comunidade internacional provavelmente continuará incentivando negociações e acordos de paz, mas a resolução definitiva dos conflitos dependerá de múltiplos fatores políticos e diplomáticos.
Segundo conceitos de estudiosos, hoje, temos três tipos de inteligências, as quais transcrevemos abaixo:
A inteligência artificial refere-se à capacidade de máquinas ou sistemas computacionais de realizar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana, como reconhecimento de fala, tomada de decisões, aprendizado, resolução de problemas e compreensão de linguagem natural. A IA é desenvolvida por humanos e funciona com base em algoritmos, dados e modelos matemáticos.
A inteligência emocional é a habilidade de perceber, compreender, gerenciar e usar as emoções de forma eficaz nas interações sociais. Envolve empatia, auto-regulação emocional, habilidades sociais e consciência emocional. Essa inteligência é fundamental para relacionamentos interpessoais e bem-estar psicológico.
A inteligência cognitiva de uma pessoa, geralmente avaliada por testes específicos que medem habilidades como raciocínio lógico, memória, linguagem e resolução de problemas. O QI fornece uma estimativa da capacidade intelectual relacionada ao pensamento e ao aprendizado.
Qual das três inteligências é mais útil e inofensiva hoje? Todos nós sabemos, pois ela foi criada artificialmente. Indagação que achamos oportuna, porque o uso excessivo de inteligência artificial, pode levar a alguns efeitos colaterais, como uma menor estimulação mental, dependência tecnológica ou dificuldades de desenvolver certas habilidades sociais e emocionais, piorando mais o “status quo” da humanidade, sem razão e nem emoção. Nada de evolução!
Comments