O Brasil custa caro é lento porque seu povo é acomodado
Não vamos falar do passado antes deste mandato da esquerda no Brasil porque, a maioria, já deve ter esquecido que oposição tem que ser feita pelo povo nas urnas.
Temos sim, senso de “vira-latas”, fazemos barulhos e depois corremos; compramos, pagamos e não recebemos o trabalho, porém conformamos, afinal nada muda, tudo é assim mesmo, vamos esperar chegar outros, quem sabe melhora. Estamos sempre enganados, mas, podemos mudar, afinal, dizem que “o poder emana do povo”.
Ouvimos um comentário há muito tempo, de uma repórter da EPTV afiliada da “Globo Lixo” (lembramos vagamente que seu primeiro nome é Cássia), mas ela mostrou, ao nos entrevistar, como Presidente do Conselho do Hospital, sobre a morte de cinco bebês na Maternidade. [Antes dos preparativos da entrevista, dissemos a ela: Moça, por que não nos entrevistou quando o Hospital, literalmente, fechara as suas portas por dificuldades financeiras e nós com a ajuda do Prefeito da época, reabrimos a Instituição e em apenas dois meses fizemos tudo voltar ao normal? Ela nos indagou: Se o senhor passar perto de uma banca de jornal e ler uma manchete “Cachorro comeu a linguiça”, pararia para comprar o exemplar? respondemos, que não. E a repórter, insistiu e se a manchete fosse “Linguiça comeu cachorro”, pararia para comprar? Respondemos que sim].
Com certeza, foi uma lição lógica de jornalismo, e passamos a pensar que não daríamos mais entrevistas com perguntas capciosas para completarmos programações de veículos de comunicações, que editavam para incitar opiniões distorcidas.
A reunião extraordinária na Câmara Municipal, cumprindo o pedido do Prefeito, justificando que não poderia deixar de atender à pauta da “farra” de doações de áreas para empresas, acabou cinicamente e em discussões. E daí? Será que a manchete obrigatória do feito parlamentar de ontem coube a quem comer a linguiça ou ser comido por ela?
Presumindo que os projetos de leis aprovados na reunião extraordinária anterior contenham pressupostos, regras e encargos; é de se pensar que àqueles que não foram aprovados ontem atendam aos ritos corretos, imposições correspondentes ao diploma legal, da reunião do dia 28 de dezembro, portanto, mesmo, que a Mesa da Câmara esteja se sentindo agredida no seu regimento interno, não entendemos porque houve aprovações seletivas nas duas reuniões.
Mas, pelo menos, o Prefeito aprovou às doações desta vez, através da Câmara e não por de declaração dele própria (documento não institucional, sem processos, análises e avaliações) denunciado por nós, mas, a nossa Câmara, hoje nervosinha, tremeu ou prevaricou na época, nem investigou.
Seria “briga de comadres” ou de futuros adversários políticos, fazendo os interessados de bobos da corte?
Se metade dos vereadores concordam e metade não, onde está o anacronismo? Quem perde e quem ganha?
Matéria estranha, parece que a “linguiça comeu o cachorro”. Au...au...au, desculpem-nos, contudo, a onomatopeia utilizada não é uma analogia aos homens de bem dos dois poderes, mas, sim para suas entregas de resultados terrivelmente atabalhoados e até sugestivo de inconstitucionalidade aos seus mandantes.
Será que o poder um dia emanará do povo mesmo ou continuaremos com o mel que passam nas bocas dos eleitores durante a campanha; uma vez eleitos o mel da seca vira estelionato e impunibilidade, diferentemente de países sérios?
Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos, deixando, registrado que administração Verdi e Ciacci é ótima em realizações, mas, muito abaixo da média em termos políticos e pelo que parece, uma lástima no quesito discricionaridade. Parece que não haverá pizzas!
Entendemos, salvo opinião contrária fundamentada, quando o município se dispõe a criar um programa de incentivos a investimentos e expansões de Empresas privadas locais, deve ser com critérios de competição, portanto, devidamente licitado de acordo com a lei 8.666/93 e não a pedido de demandantes, sendo que dentro do município, muitas empresas não crescem por falta de área. Assim sendo, indagamos: Como fica o princípio da Isonomia? Simples e discricionariamente ferido?
Tocar uma Empresa pública pode ser para todos, mas, administrar interesses coletivos é para poucos que conhecem a nossa Constituição Federal ou se assessore de profissionais estudiosos.
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