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Participação da China nas exportações brasileiras diminuiu este ano

Reprodução
Entre janeiro e novembro deste ano, a participação da China nas exportações brasileiras diminuiu, enquanto as importações do país asiático aumentaram, refletindo uma mudança na balança comercial. Os dados, divulgados nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), confirmam que a China segue sendo o principal parceiro comercial do Brasil.

No período analisado, 28,6% das exportações brasileiras tiveram como destino a China, uma queda em relação aos 30,7% registrados em 2023. Em contrapartida, a participação da China nas importações brasileiras subiu de 21,9% para 24,1%.

De acordo com a FGV, essa alteração foi influenciada pelo aumento das exportações brasileiras para os Estados Unidos e a União Europeia, ao mesmo tempo em que as importações desses países caíram. A Argentina, apesar de sua crise econômica, comprou mais produtos do Brasil e exportou mais para o país, principalmente no setor automotivo.

Até novembro, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 69,9 bilhões. A FGV prevê que o Brasil deve terminar o ano com um superávit entre US$ 74 bilhões e US$ 78 bilhões no comércio exterior.

Se considerarmos apenas as trocas comerciais com a China, o Brasil já acumulou um superávit de US$ 31 bilhões, o que corresponde a 44,3% do saldo total da balança comercial até novembro.

Fonte: Agência Brasil

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