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Pesquisadores tailandeses exploram ciência por trás das compressas de ervas tradicionais

Reprodução
Pesquisadores tailandeses do Centro de Excelência em Pesquisa de Medicina Tradicional Tailandesa Aplicada (CEATMR), da Universidade Thammasat, estão trabalhando para desmistificar e modernizar o uso das tradicionais compressas de ervas. Esse tratamento secular, conhecido por aliviar dores musculares e articulares, utiliza uma mistura de plantas e especiarias vaporizadas, aplicadas diretamente na pele.
Embora amplamente utilizado, o benefício das compressas é, em grande parte, atribuído ao calor, que aumenta o fluxo sanguíneo e reduz a dor. Estudos recentes conduzidos pelo centro têm isolado componentes específicos das ervas, identificando propriedades anti-inflamatórias em plantas como o gengibre montanum, conhecido localmente como “plai”.
Os cientistas também estão desenvolvendo novos métodos para incorporar esses extratos em produtos modernos, como géis, adesivos e até compressas elétricas, que prometem maior praticidade e eficácia. As compressas elétricas, por exemplo, dispensam o uso de vaporizadores e podem manter o calor por até oito horas, enquanto aplicam géis concentrados diretamente na pele.
A pesquisa visa padronizar e validar o uso dessas ervas, tornando o tratamento mais acessível globalmente e aumentando sua confiabilidade. “A conexão entre a natureza e a saúde humana é inegável, e nosso desafio é preservar esse conhecimento tradicional para futuras gerações”, afirmou Arunporn Itharat, diretora do CEATMR.

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