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Piloto morre em queda de avião em MG; causas são investigadas

  • gazetadevarginhasi
  • 24 de jan.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Um piloto faleceu após a queda de uma aeronave de pulverização agrícola em Uberaba, no Triângulo Mineiro, na quarta-feira, 22 de janeiro. O acidente ocorreu por volta das 15h em uma área conhecida como Usina Vale do Tejuco, enquanto a aeronave estava realizando serviços de pulverização agrícola. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.“O Corpo de Bombeiros foi imediatamente acionado e chegou ao local do acidente, onde confirmou a morte do piloto, ainda no local da queda.


A aeronave, de pequeno porte e utilizada para aplicação de produtos agrícolas, caiu em uma região de difícil acesso, o que dificultou o trabalho das equipes de resgate. Além disso, os bombeiros enfrentaram problemas de comunicação, o que complicou ainda mais o atendimento e a coordenação das equipes.“Equipes do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), que são responsáveis por investigar acidentes aeronáuticos no Brasil, foram notificadas e se deslocaram do Rio de Janeiro para o local do acidente. A principal função do Seripa é apurar as causas do acidente e fornecer recomendações para prevenir ocorrências similares no futuro.“A Polícia Civil esteve no local para realizar a perícia e os procedimentos de praxe, como a coleta de informações e a análise dos destroços da aeronave.

A Polícia Militar também foi mobilizada para auxiliar no atendimento e garantir a segurança da área enquanto as investigações aconteciam. Até o momento, as autoridades não divulgaram detalhes sobre o que pode ter causado a queda da aeronave, e a investigação segue em andamento.“Este acidente destaca os riscos envolvidos em atividades agrícolas que dependem de aeronaves para a pulverização de produtos nas lavouras. A segurança no setor aéreo agrícola é uma preocupação constante, e acidentes como este geram um esforço contínuo para melhorar as práticas de segurança nas operações.

Fonte: O Tempo.

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