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Polícia sul-coreana investiga presidente Yoon por tentativa de impor lei marcial

  • gazetadevarginhasi
  • 11 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
A Coreia do Sul enfrenta uma crise política após a polícia invadir o escritório presidencial de Yoon Suk Yeol como parte de uma investigação sobre sua tentativa fracassada de impor lei marcial no país no início de dezembro. A ação marca uma escalada nas tensões em torno do presidente, que já enfrenta acusações de insurreição e está proibido de deixar o país.
De acordo com a agência Yonhap, Yoon teria ordenado que tropas cercassem o parlamento e impedissem a entrada de legisladores, após declarar lei marcial em 3 de dezembro. A medida foi revogada horas depois, após intensa pressão política e protestos.
Na investigação, o comissário da Polícia Nacional, Cho Ji-ho, foi preso por seu papel no cerco ao parlamento, enquanto aliados e adversários do presidente discutem a possibilidade de uma segunda votação de impeachment, que deve ocorrer em 14 de dezembro.
Desde a declaração polêmica, Yoon tem evitado aparições públicas, o que levantou questionamentos sobre quem está efetivamente governando o país. O Partido do Poder Popular (PPP), que apoia Yoon, enfrenta divisões internas sobre como lidar com a situação.
A crise agrava a instabilidade na quarta maior economia da Ásia e coloca a legitimidade constitucional da liderança de Yoon sob escrutínio, com a oposição e especialistas jurídicos pedindo sua renúncia imediata.

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Gazeta de Varginha

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