Policial é preso suspeito de furto de armamento em quartel da Polícia Militar em Muzambinho, MG
Elisa Ribeiro
8 de fev. de 2024
2 min de leitura
A PM ainda não forneceu detalhes sobre o segundo suspeito, que supostamente teria participado do delito.
Foto: Reprodução
Um policial foi detido no início da noite desta quarta-feira (7) sob suspeita de invadir e furtar armamento no quartel da Polícia Militar em Muzambinho (MG). Embora ainda esteja em atividade na força policial, o agente estava afastado por problemas de saúde nos últimos dias.
Ele é considerado um dos suspeitos do delito, sendo que o outro envolvido, conforme informações da Polícia Militar, ainda não havia sido detido até o momento desta publicação.
Segundo relatos da Polícia Militar, a prisão transcorreu sem resistência por parte do PM. Durante a captura, as vestimentas utilizadas durante o crime foram recuperadas pelas autoridades.
Posteriormente à detenção, o policial está sendo conduzido de volta ao quartel da Polícia Militar. Até o momento, as armas furtadas permanecem desaparecidas.
A prisão do policial foi viabilizada mediante a emissão de um mandado, expedido no final da tarde de quarta-feira (07).
A Polícia Militar ainda não forneceu detalhes sobre o segundo suspeito, que supostamente teria participado do delito.
O crime
O furto no quartel foi descoberto por volta das 6h desta quarta-feira, quando policiais chegaram ao local e perceberam a invasão. Segundo a Polícia Militar, os suspeitos levaram rádios comunicadores, um equipamento de gravação de imagens de câmeras de segurança e oito armas, incluindo um fuzil 7.62, dois fuzis 5.56, duas espingardas calibre 12 e três pistolas, todos em condições de uso.
Durante o dia, várias equipes policiais de diferentes cidades estiveram em Muzambinho para tentar identificar os suspeitos e recuperar as armas. O helicóptero da Polícia Militar também foi utilizado nas buscas. A PM informou que os policiais que estavam de serviço na noite anterior deixaram o quartel por volta das 3h e que não havia ninguém no local no momento da invasão.
A Polícia Civil também está envolvida na investigação do caso.
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