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Presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol é indiciado por insurreição e sofre impeachment.

  • gazetadevarginhasi
  • 27 de jan.
  • 1 min de leitura
A crise política na Coreia do Sul se intensificou após o indiciamento do presidente Yoon Suk Yeol, acusado de liderar uma insurreição ao impor uma lei marcial em 3 de dezembro de 2024. A medida gerou forte oposição parlamentar e levou ao impeachment do presidente, que foi preso poucos dias após a aprovação da destituição pelos deputados.
Yoon, que assumiu a presidência em 2022 após vencer a eleição mais disputada da história do país, com uma diferença de apenas 0,73% dos votos, enfrentou críticas desde o início de seu mandato. A decisão de decretar a lei marcial, ainda que revogada poucas horas depois, foi vista como um abuso de poder que agravou sua instabilidade política.
Os advogados de Yoon criticaram a acusação, classificando-a como “a pior escolha” feita pela promotoria. No entanto, o partido principal da oposição apoiou a decisão, ressaltando a gravidade das ações do presidente.
O episódio reflete o momento delicado vivido pela Coreia do Sul, que agora enfrenta uma transição política tumultuada em meio a tensões crescentes sobre a legitimidade e a estabilidade de sua liderança governamental.

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Gazeta de Varginha

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