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Proliferação de plantas aquáticas prejudicando o uso do Rio Grande entre Cássia e Delfinópolis

Reprodução
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A proteção de plantas aquáticas tem comprometido o uso do Rio Grande em um trecho entre Cássia e Delfinópolis (MG), causando preocupação entre moradores e proprietários de ranchos na região. A cobertura cobre a superfície da água em grande extensão, afetando o lazer e a biodiversidade local.
A aparência, conhecida como eutrofização, ocorre devido à multiplicação excessiva de algas e plantas em corpos d'água, levando à redução de oxigênio, morte de peixes e mortalidade de bactérias. Com a piora da situação, alguns proprietários de ranchos já cogitam vender suas propriedades.

Problema se agravou
nos últimos meses
De acordo com os moradores, a presença das plantas foi notada pela primeira vez em 2020, mas nos últimos meses a expansão acelerada tem tornado o rio praticamente inutilizável. Além das dificuldades para navegação e pesca, há impactos na saúde: uma moradora de relatos de que sua rede sofreu uma ocorrência alérgica após entrar na água e precisou de atendimento de urgência.
A pesca na região também foi afetada. Com a superfície coberta pelas plantas, o uso de canoas e outros equipamentos se tornaram inviáveis, e moradores encontram peixes mortos às margens do rio.
Diante da gravidade da situação, uma denúncia foi encaminhada à Agência Nacional de Águas (ANA), que alegou não ter competência para tratar o caso e repassou um consentimento ao governo de Minas Gerais.
As prefeituras de Cássia e Delfinópolis também foram acionadas. Segundo o secretário administrativo de Cássia, Frank Arantes de Souza, o município estuda a criação de uma força-tarefa para a retirada da vegetação com o auxílio de um triturador.
Fonte: G1

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Gazeta de Varginha

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