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Queijo Minas Artesanal e Cozinha Mineira Brilham em Ação Cultural na França

O artesanato mineiro, o tradicional Queijo Minas Artesanal e a cozinha mineira, tanto clássica quanto contemporânea, foram destaques em uma ação cultural promovida pelo Governo de Minas Gerais através da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult). O evento aconteceu na Embaixada do Brasil em Paris, em parceria com Fartura e Cemig, no dia 19 de junho de 2024.

Produtores das regiões do Serro, Canastra e Cerrado apresentaram queijos premiados nacional e internacionalmente. O chef Henrique Gilberto, do Grupo Viela, demonstrou a versatilidade do queijo mineiro em pratos originais que refletem a essência da mineiridade.

O evento contou com a presença do vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus, do secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira, e dos embaixadores Ricardo Neiva Tavares e Paula Alves de Souza. “Quando você é de Minas Gerais, o queijo é parte da sua vida. Temos 30 tipos diferentes de queijo no nosso estado, e comemos 2,2% mais queijo do que qualquer outro brasileiro. Então, é parte de quem nós somos, e também é parte da nossa economia", declarou o vice-governador.

Otávio Maia, diretor-presidente da Emater-MG, destacou a importância do reconhecimento do Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. Representando a Serra da Canastra, Higor Freitas, e Lindomar Santana dos Santos, produtor de queijo em Sabinópolis, ressaltaram a importância da promoção dos queijos mineiros para agregar valor aos produtos locais e manter viva a cultura tradicional.

O chef Henrique Gilberto apresentou um cardápio original com pratos como batata baroa cremosa com ovo defumado, peito de vitela com creme de alho-poró e cogumelos, e gougères de queijo canastra com goiabada, patrocinado pela Cemig.

Neste ano, os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal podem ser reconhecidos como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco. O pedido de candidatura está sendo analisado, com decisão prevista para dezembro de 2024, no Paraguai. Com o reconhecimento, as regiões mineiras produtoras de queijo artesanal se tornarão pontos de interesse turístico, impulsionando o desenvolvimento econômico e sociocultural.

Além do queijo, a diversidade e beleza do artesanato mineiro também foram destacados. Dez obras de artistas de várias regiões de Minas Gerais foram selecionadas para exposição, apresentando cerâmica do Vale de Jequitinhonha, palmas barrocas de Sabará, arte sacra em estilo barroco e entalhe em madeira. As peças vieram do Centro de Artesanato Mineiro (Ceart), e seis queijeiras em cerâmica foram presenteadas aos embaixadores.
Fonte: AgenciaMinas

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