Reforma ministerial pode ser adiada para depois das eleições na Câmara e no Senado, avalia governo
Ministros do Palácio do Planalto estão considerando adiar a reforma ministerial para depois das eleições para presidência da Câmara e do Senado, que ocorrerão em fevereiro de 2025. Inicialmente, a expectativa era que as mudanças ministeriais ocorressem após as eleições municipais de outubro de 2024, mas agora o governo avalia que a divisão de espaços na Esplanada pode depender da disputa de forças pelo comando das Casas Legislativas.
A falta de consenso em torno do nome do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), favorito à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara, também acendeu um alerta no governo, que vê a tarefa de agradar partidos com cargos como fundamental para garantir estabilidade política.
Comentários