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São Paulo já registrou mais mortes por febre amarela em 2025 do que no ano inteiro de 2024.

  • gazetadevarginhasi
  • 29 de jan.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Em janeiro de 2025, o estado de São Paulo registrou três mortes por febre amarela, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, considerando os casos até a última sexta-feira (24). Esse número já ultrapassa o total de óbitos registrados durante todo o ano de 2024, que foi de dois casos com um óbito.

Este é o maior número de casos desde 2019, quando foram confirmados 64 casos autóctones (contraídos na própria região) e 12 mortes em todo o estado.

Até o momento, sete casos de febre amarela foram confirmados em 2025, todos no interior paulista. Destes, quatro ocorreram em Socorro, um em Tuiuti, e um em Joanópolis, locais onde as campanhas de vacinação e ações de saúde estão sendo intensificadas.

Um outro caso ainda está sendo investigado.

Além disso, na região de Ribeirão Preto, onde foi detectada a morte de macacos devido à infecção, também há reforço nas ações de prevenção. Embora os macacos doentes não transmitam a doença, sua morte é um indicativo da circulação do vírus.

A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pela picada de mosquitos silvestres, que habitam áreas de mata. Não há transmissão direta entre as pessoas. A morte de macacos também serve como um sinal da presença do vírus, e qualquer avistamento de macacos mortos deve ser reportado às autoridades de saúde locais.

Os sintomas iniciais incluem febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores no corpo, nas costas, náuseas, vômitos, fraqueza e fadiga.

A prevenção é possível por meio da vacinação, que é gratuita e disponível em todos os postos de saúde do estado. Desde abril de 2017, o Brasil adota um esquema vacinal de dose única para toda a vida, conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina é a principal forma de evitar a doença.

Fonte:Agência Brasil

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