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Sejusp Lança Campanha Contra o Uso de Cerol e Linha Chilena nas Férias Escolares

  • Foto do escritor: Elisa Ribeiro
    Elisa Ribeiro
  • 15 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura
Sejusp Lança Campanha Contra o Uso de Cerol e Linha Chilena nas Férias Escolares
Reprodução
Com a chegada das férias escolares, as brincadeiras ao ar livre, como soltar pipas e papagaios, se tornam mais frequentes. No entanto, o uso de cerol ou linha chilena traz um grande risco à segurança. Para alertar a população sobre esses perigos, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) lança nesta segunda-feira (15/7) a campanha “A Vida por um Fio”.

A campanha digital, focada principalmente nas redes sociais, busca sensibilizar o público e incentivar denúncias anônimas ao Disque Denúncia 181 sobre o comércio ilegal de linhas cortantes e os locais de fabricação. De janeiro a junho deste ano, Minas Gerais registrou 14 acidentes de trânsito envolvendo cerol, resultando em dois óbitos. No mesmo período do ano passado, foram registrados 11 acidentes, totalizando 23 ao longo de 2023. Os dados estão disponíveis no Painel de Acidentes de Trânsito do Observatório de Segurança Pública da Sejusp.

Alecsandro Pires, motorista, entregador e motociclista, viveu o drama de perder o sobrinho e afilhado de 19 anos em um acidente causado por uma linha de cerol. "Um acidente muito feio, que abalou toda uma família. Ele morreu no dia do meu aniversário. Acabou com o futuro de um homem que tinha uma vida toda pela frente. Nós só ficamos alertas quando acontece com a gente. Devia doer em todo mundo", desabafa.

Campanha
Durante todo o mês, a Sejusp publicará no Instagram (@seguranca.minas) dicas e alertas sobre os riscos do uso de linhas cortantes, promovendo uma diversão segura. A campanha inclui vídeos e peças gráficas informativas, incentivando denúncias pelo Disque Denúncia 181, um serviço gratuito, anônimo e sigiloso, disponível 24 horas em todos os municípios do estado. Este ano, até maio, o canal já recebeu 17 denúncias sobre a comercialização e/ou venda de linha de cerol ou chilena, comparado a 15 no mesmo período do ano passado.

"Esses produtos não devem ser usados em lugar nenhum, pois trazem grandes riscos à saúde humana, podendo matar e deixar pessoas com sequelas permanentes. Clamamos para que a sociedade denuncie, permitindo que as forças de segurança ajam e os responsáveis sejam penalizados", destaca Bernardo Naves, superintendente de Integração e Planejamento Operacional da Sejusp.
Fonte: Agencia Minas

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Gazeta de Varginha

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