Tadeuzinho minimiza déficit em Minas, mas diz que é preciso discutir incentivos fiscais
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O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Martins Leite (MDB), minimizou o déficit projetado no orçamento do Estado para o próximo ano, que é de R$ 8,6 bilhões, conforme o projeto aprovado pelos deputados mineiros na quarta-feira (18 de dezembro).
Ele comentou que, ao longo dos anos, o déficit tem sido aprimorado, principalmente devido aos custos com pessoal.
Tadeu Martins Leite também explicou que o governo estadual apresentou um substitutivo recente ao orçamento, ajustando o valor do déficit, que pode aumentar em mais de R$ 1 bilhão.
Essa alteração se deve a recalculos feitos, como o ajuste no IPSM, baseado em uma decisão do Tribunal de Contas.
Embora tenha minimizado o impacto do déficit, o presidente da ALMG destacou que alguns pontos, como os R$ 5 bilhões em isenções fiscais, ainda precisam ser discutidos.
A proposta de orçamento, que foi aprovada na manhã desta quarta-feira, passou por intensas discussões até a noite de terça-feira (17 de dezembro) na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, para que um texto aceitável fosse levado ao plenário.
A aprovação do orçamento era necessária para que os trabalhos legislativos do ano fossem encerrados.
Tadeu Martins Leite agradeceu o empenho dos líderes, ressaltando que o debate sobre o orçamento foi feito de maneira intensa e que importantes emendas, especialmente da oposição, foram incorporadas ao texto final.
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