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Trump anuncia pausa de 90 dias em tarifas para 75 países, mas mantém sanções contra a China

  • gazetadevarginhasi
  • 9 de abr.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (9) uma pausa de 90 dias na cobrança de tarifas comerciais para pelo menos 75 países. A decisão ocorre uma semana após o lançamento do chamado "tarifaço", que impôs uma série de sobretaxas sobre produtos importados como parte de uma agenda protecionista voltada à economia norte-americana.

Segundo Trump, a suspensão temporária das tarifas foi concedida a países que não anunciaram medidas de retaliação nem buscaram a Casa Branca para negociar. A China, por outro lado, ficou de fora da trégua e será alvo imediato de uma tarifa de 125% sobre seus produtos enviados aos Estados Unidos.
Ainda não há confirmação oficial sobre a inclusão do Brasil entre os países beneficiados pela pausa tarifária.

A medida já era especulada por interlocutores do governo norte-americano, mas só foi confirmada nesta quarta-feira. Pelo perfil oficial de Trump na rede social Trust, o presidente declarou que a suspensão se dá para permitir a abertura de negociações com os países que demonstraram disposição ao diálogo. Durante o período, esses países terão suas tarifas reduzidas para 10%.
"Esses países não retaliaram de forma alguma contra os Estados Unidos. Por minha forte sugestão, autorizei uma PAUSA de 90 dias e uma Tarifa Recíproca substancialmente reduzida durante esse período, de 10%, também com efeito imediato", escreveu o presidente.

Enquanto isso, a tensão global cresce. A China anunciou nesta quarta uma tarifa de 84% sobre produtos norte-americanos, como forma de retaliação ao aumento promovido por Trump. A União Europeia também reagiu, estabelecendo uma tarifa de 25% sobre bens importados dos EUA.

A política tarifária adotada por Trump tem sido alvo de críticas por parte de economistas e especialistas em comércio internacional, que alertam para o risco de uma escalada nas disputas comerciais globais, com impactos negativos no crescimento econômico mundial.

Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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