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Vendas no comércio varejista de BH crescem 2,2% no início de 2025

  • gazetadevarginhasi
  • 2 de abr.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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O comércio varejista de Belo Horizonte registrou crescimento de 2,2% nas vendas em janeiro de 2025 em comparação com dezembro de 2024, segundo o Termômetro de Vendas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH). O avanço reflete o fortalecimento do mercado de trabalho, o aumento da renda disponível e a maior confiança do consumidor.

De acordo com o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, a economia da capital mineira mantém um equilíbrio entre sazonalidade, geração de empregos e diversificação de setores. “Os primeiros dados de 2025 do IBGE mostram que 137.303 vagas formais foram criadas em diversos setores, enquanto o desemprego no quarto trimestre de 2024 caiu para 6,2%, o menor patamar da série histórica”, afirmou.

Setores em destaque
Na comparação mensal (jan.2025/dez.2024), todos os segmentos registraram crescimento. O setor de supermercados teve o maior avanço, com 8,05%, impulsionado pela demanda contínua por itens essenciais e pelo controle da inflação.

Outros setores também apresentaram desempenho positivo:
  • Drogarias e cosméticos: +7,9%
  • Papelarias e livrarias: +6,1%
  • Artigos diversos (brinquedos, óticas, material esportivo, entre outros): +3,11%
  • Vestuário e calçados: +3%
  • Material elétrico e de construção: +2,66%
  • Eletrodomésticos e móveis: +2,66%
  • Informática: +2,09%
  • Veículos e peças: +1,68%

Na comparação anual (jan.2025/jan.2024), o crescimento foi de 2,55%, com destaque para drogarias e cosméticos (+6,72%), supermercados (+6,12%) e papelarias e livrarias (+4,35%).

Perspectivas para 2025
A CDL/BH projeta um ano positivo para o comércio da capital mineira. Apesar de desafios como os juros elevados, o aumento da renda disponível e o fortalecimento do mercado de trabalho devem sustentar o crescimento. “O consumo essencial continua sendo um fator de estabilidade para o setor, proporcionando equilíbrio e oportunidades para o varejo local”, concluiu Souza e Silva.

Fonte:O tempo

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