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As doações estão sendo recebidas no aeroporto da Pampulha e são encaminhadas via terrestre e aérea por um avião da FAB.
Recebendo doações à direita e entregando à esquerda, milhares de fardos de água mineral são transferidos de forma coordenada do aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, para o interior de uma carreta. Esta iniciativa é parte de um esforço contínuo para ajudar as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.
Os movimentos são coordenados por militares do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, em colaboração com a Fundação Salvar, e por voluntários que estão ajudando a separar e carregar os 50 toneladas de donativos arrecadados nas últimas 24 horas.
"A ação começou e não tem prazo para terminar. Continuaremos recebendo doações para ajudar o povo gaúcho no que for necessário", afirmou a presidente da instituição, major Adriana Souza.
Desde o domingo (5), o terminal tem sido utilizado para armazenar as doações que não param de chegar. Além de alimentos não perecíveis, roupas e itens de higiene pessoal, as contribuições incluem doações em dinheiro via Pix.
A Fundação Salvar, uma instituição sem fins lucrativos ligada ao Corpo de Bombeiros, conta com o apoio de voluntários, do setor privado e da sociedade civil.
"Todas as doações passam por triagem, são separadas e embaladas para garantir que cheguem ao destino da melhor forma possível. Além da carreta doada por uma empresa, contamos com o transporte dos donativos por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB)", explicou a major.
Pessoas como a professora Carol Aleixo têm demonstrado solidariedade, deixando seus compromissos de lado para contribuir. Ela destaca a importância de cada um fazer sua parte para ajudar.
Entre os voluntários, até mesmo crianças como Helena Cintra, uma escoteira mirim de 9 anos, estão participando ativamente da ação, conscientes da necessidade de ajudar.
As doações podem ser feitas das 8h às 21h, no saguão do aeroporto da Pampulha, e também através do e-mail fundacaosalvar.projetos@gmail.com para doações via Pix.
Fonte: O Tempo
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